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Entretenimento

Rodrigo CX apresenta nova versão para “Cara Metade”


Rodrigo Cx tinha 18 ou 19 anos quando compôs a música “Cara Metade”. A história de um amor de infância que nunca acabou virou reggae com a banda Salvação e embalou os anos 1990. E agora está volta. Mas, como o título mesmo diz, tudo mudou.

Imagem ilustrativa da imagem Rodrigo CX apresenta nova versão para “Cara Metade”
Rodrigo Cx lançou “Cara Metade (Tudo Mudou)” com Léo Norbim. |  Foto: Lucas Aboudib/Divulgação

Em pleno Dia dos Namorados, o capixaba lançou “Cara Metade (Tudo Mudou)”, composta por ele e Léo Norbim, em homenagem ao Dia dos Namorados, para dar uma força aos românticos.

A nova versão vem com uma outra pegada, com introdução mais breve, uma forte influência de R&B e, claro, o reggae. Léo Norbim canta um verso inédito, com referências do rap.

“Sempre acreditei no amor verdadeiro entre duas ou mais pessoas, e essa música exprime um sentimento que vai além do entendimento, pois é a história de um cara que se apaixonou por uma menina na infância e, aos 20, a reencontra. Então, ela também se apaixona”, salienta Rodrigo Cx, em conversa com o AT2.

Mas nada é tão simples como parece. A tal garota está saindo de um relacionamento. Ao mesmo tempo que se apaixona por aquele que a venerava na infância, não sabe o que quer: ficar com ele, com seu ex ou ficar solteira.

“Eu acho muito importante, neste momento, cantar, falar e enobrecer o amor”, diz o compositor. A música está disponível em todas as plataformas digitais nas redes sociais do músico. Por lá, esta semana, Rodrigo ainda pretende divulgar outras ações do lançamento.

“Não posso contar o que vai acontecer, mas já te dei um 'spoiler' sobre a história da música”, ri ele, que vai contá-la em um podcast, que ainda relembrará as parcerias e tudo mais sobre a época da composição.

Antes de terminar a conversa, ele garante que outras surpresas virão ainda este ano, como novas regravações, músicas inéditas e um grande show de lançamento, em formato live, de seu primeiro EP, que será realizado no final do ano com várias participações e muito alto-astral. 


“Eu acredito que sou um romântico curado”


AT2 Por que lançar “Cara Metade (Tudo Mudou)” em pleno Dia dos Namorados?

Rodrigo Cx É bem sugestivo, né? Porque “Cara Metade” é uma música romântica, diz um pouco a história de um cara, um jovem de 20 anos que era apaixonado pela menina desde os 9 anos de idade. E aí nove anos se passaram e eles se reencontraram. Voltou aquela paixão do passado e ela se interessou por ele.

Mas ela estava saindo de um relacionamento. Então, não sabe se ficava com ele, com o ex ou se ficava solteira.

É um romântico incurável?

Eu acredito que sou um romântico curado. Acredito no amor verdadeiro, entre duas ou mais pessoas, que enriquece e liberta. O amor não prende, ele não quer para ele, não é posse, ele quer libertar. A paixão é que sufoca, que quer apagar o outro e ter posse sobre a outra pessoa. Estou mais para esse romântico curado.

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Cantar o amor hoje é especial para você?

Sim, cantar o amor neste momento em que estamos vivendo é muito especial para mim, porque a gente aprende, ao longo da vida, que o que a gente dá foco aumenta. Então, se a gente der foco no amor, provavelmente ele vai aumentar.

Se eu falar de amor e mil pessoas ouvirem e se, entre elas, uma pessoa se tocar e reverberar esse amor, que seja um amor romântico ou um amor familiar, isso aumenta cada vez mais.

O amor pode tudo?

Acredito que o amor pode tudo, porque, com o amor, só existe um único sentimento que é verdadeiramente positivo que vem junto, que é a boa vontade. Quando se ama verdadeiramente, só se tem boa vontade. E, com boa vontade, a gente pode tudo.

Que mensagem gostaria de passar para as pessoas que te curtem neste momento?

A minha mensagem neste momento é acredite no amor. Mas acredite no amor verdadeiro, e não naquela paixão visual ou auditiva ou que quer que seja, que te cega e não deixa libertar quem está do seu lado. É preciso saber que o amor não é posse, amor é liberdade, e quem ama liberta.

O que mudou na canção?

Como o próprio nome diz, tudo mudou, né? Muita coisa. A gente trabalhou com uma introdução bem curtinha, para as pessoas já ouvirem a mensagem. O estilo inicial da primeira estrofe é um R&B e depois entra um reggae. Tem também um rap, que é do Léo Norbim, grande artista capixaba, multi-instrumentista, baixista da banda Macucos, que tem um trabalho solo autoral maravilhoso. Eu sou muito honrado de ter o Léo participando dessa música comigo.

Como foi modificar essa música? Um desafio?

Essa música, eu tenho um carinho muito grande. Escrevi quando eu tinha 18 ou 19 anos. Mas foi uma delícia, porque eu sempre gostei de fazer releituras. Quando eu tocava em festas, nunca tocava a versão original do artista. Pegava um Bob Marley e tocava em rock'n roll. O Lulu Santos, eu tocava em reggae. Então, tive facilidade em modificá-la. Se deixar, eu faço 10 versões da mesma música. (Risos)

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