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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Ritmo lento

| 19/06/2020, 08:51 08:51 h | Atualizado em 19/06/2020, 09:03

Mais de um ano e meio depois, a Procuradoria do Distrito Federal ainda não terminou investigações envolvendo funcionários fantasmas do gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara.

Um dos procedimentos é o de Nathália Queiroz, filha de Fabrício Queiroz, preso ontem, em Atibaia (SP).

A apuração andou pouco até agora e ainda depende de respostas de órgãos públicos. A ex-assessora até hoje não foi ouvida. O outro caso, sobre a Wal do Açaí, ficou os últimos seis meses parado.

Trancado
As investigações estão em sigilo. A assessoria da Procuradoria do Distrito Federal disse que a pandemia atrapalhou os planos do procurador Carlos Henrique Martins de ouvir presencialmente Nathália Queiroz. Segundo relatos, a apuração ainda está em fase inicial.

Intercâmbio
No caso de Walderice Conceição, que vendia açaí na praia e prestava serviços particulares a Bolsonaro enquanto recebia dinheiro público, o procurador João Gabriel Morais se afastou em dezembro do ano passado para fazer um mestrado na Espanha. No período, o procedimento passou por gabinetes, mas ninguém tocou o inquérito.

Segura
As investigações ainda tiveram outro contratempo. A ex-procuradora-geral Raquel Dodge as segurou por mais de 120 dias ao mesmo tempo em que tentava articular a sua recondução. Os casos estão na esfera cível, que apura improbidade administrativa.

Quintal
Um vizinho do advogado Frederick Wassef em Atibaia, onde o ex-assessor e amigo de Bolsonaro, Fabrício Queiroz, foi preso ontem relatou ao Painel que música alta e aglomerações eram frequentes no local. Segundo o homem, que não quis se identificar por temer represálias, churrascos também eram parte da rotina.

Recordações
Em 15 de maio, quando o Painel mostrou que Frederick Wassef foi citado no relatório da segunda investigação da facada entre aqueles que espalharam conspirações ao longo do inquérito, o advogado ficou irritado e fez questão de mandar uma nota para se defender. Disse que defende Jair Bolsonaro desde 2014.

Na gaveta
Afirmou ainda que o Presidente assinou procurações que o designavam para o caso em setembro do ano passado, mas que ele preferiu não usá-las, por questão de segurança.

Passo a passo
A indicação de Abraham Weintraub para a diretoria-executiva do Banco Mundial tem de passar formalmente pela aceitação de outros oito países que são representados pelo Brasil. Do grupo fazem parte Colômbia, Equador, República Dominicana, Panamá, Haiti, Suriname, Trinidad e Tobago e Filipinas.

Trâmite
Cabe ao Brasil indicar o diretor-executivo que lidera esses países. As últimas indicações de nomes não tiveram rejeições.

Explicações
A participação do empresário Airton Soligo no Ministério da Saúde, mesmo sem um cargo no governo, levou a bancada do Psol na Câmara dos Deputados a pedir esclarecimentos à pasta. A atuação de Soligo foi revelada pelo Painel. O empresário tem viajado com o ministro interino e feito reunião com governadores e secretários.

Lágrimas
O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), chorou ontem ao visitar uma fábrica que produz ventiladores pulmonares, a WEG, fabricante de motores.

Contrato
A empresa tem encomenda para entregar 950 aparelhos para o governo federal. No fim de semana, o governador disse no grupo de WhatsApp que reúne gestores estaduais que teme ser alvo da Polícia Federal por compra de respiradores.

Interesses
O grupo mais numeroso de perfis no Twitter, o de não alinhados nem ao governo Bolsonaro nem a grupos de oposição, abandonou a política e a agenda de Brasília em suas últimas postagens, segundo levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV.

Foco
Segundo a pesquisa, na terça, enquanto o meio político discutia a operação da Polícia Federal que fez buscas e apreensões e quebrou o sigilo bancário de 11 parlamentares, a rede falava da pandemia.

Tiroteio

“A medida não veio para o Flamengo, mas para os clubes poderem sair das mãos da Globo. Viva a livre concorrência”

Do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, sobre a medida provisória que mudou a negociação dos direitos de transmissão no Brasil.

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