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Colunista

Folha de São Paulo

Regras do jogo

| 04/12/2019, 08:35 08:35 h | Atualizado em 04/12/2019, 08:48

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), mandou recado a integrantes do PSL de que vai analisar uma a uma as suspensões aplicadas pelo partido a 14 deputados.

Ele indicou que efetivará as sanções apenas se não houver sinais de arbitrariedade nos processos. A ala da sigla ligada a Luciano Bivar, que comanda a legenda, já tem em mãos uma lista com mais de 21 assinaturas para emplacar novo nome na liderança da bancada no lugar de Eduardo Bolsonaro (SP).

Na ponta do lápis
O grupo de Bivar acredita que pode eleger novo líder com apenas 20 assinaturas. Com os 14 suspensos, a conta, segundo essa tese, seria metade mais um de 39 parlamentares e não dos 53 que compõem a bancada.

Bolsa de apostas
Os nomes mais cotados para assumir a liderança são Joice Hasselmann (SP) e Felipe Francischini (PR). Parlamentares defendem que a deputada seja líder até abril, para depois disputar a Prefeitura de SP.

Efeito colateral
A segunda edição da Cúpula Conservadora das Américas, que ocorreria em Fortaleza (CE) neste mês, foi adiada indefinidamente. Criação de Eduardo Bolsonaro, foi afetada pela crise no PSL, que bancou o primeiro evento, em Foz do Iguaçu (PR), no ano passado.

Desconfie
A votação sobre a nova norma que facilita a validação de assinaturas digitais pelo comitê gestor do Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP) teve 9 votos pró mudança, todos do governo, e 3 contrários, da sociedade civil.

Desconfie II
A proposta foi vista com desconfiança por pessoas ligadas ao órgão, que leram a medida como uma forma de favorecer Bolsonaro. O Presidente quer usar certificados digitais para criar a Aliança, que exige 500 mil apoios.

Fogo
Recém-aposentada, a diplomata Débora Barenboim-Salej atacou o embaixador de Israel, Yossi Shelley, em texto restrito numa rede social. Shelley está em pé de guerra com parte da comunidade judaica por seu alinhamento a Bolsonaro.

Roleta
“Embaixadores vêm e vão, especialmente os que não são de carreira diplomática, nomeados em detrimento da competência profissional”, escreveu ela, que é judia e chefiava o escritório do Itamaraty em SP. A assessoria de Shelley mandou fotos de eventos com lideranças judaicas para provar que ele tem apoio.

Me escuta
Deputados que votaram pelo aumento do Fundo Partidário no ano que vem, derrubando o veto que havia sido imposto por Bolsonaro, pressionam os presidentes de seus partidos para terem voz na destinação da verba.

Compensação
Os parlamentares argumentam que, como tiveram o desgaste de votar num assunto que os tornou alvo de críticas nas redes, querem participar da escolha de quais cidades e, principalmente, quais candidatos receberão recursos na eleição de 2020. A pressão ocorre em siglas da direita à esquerda.

Letra miúda
O TSE recebeu sugestão de obrigar os partidos a prestarem contas mensalmente. Resolução em discussão pela Corte falava genericamente em informar gastos em tempo real. “Sem estabelecer prazo, é inócuo”, diz Marcelo Issa, da Transparência Partidária, que conversou com a presidente da Corte, Rosa Weber, a respeito.

Repaginado
Em jantar com empresários ligados ao Grupo Voto, na segunda-feira, Osmar Terra (Cidadania) disse que a nova versão do Bolsa Família, a ser lançada neste ano, terá como eixo emancipar as pessoas do programa. Haverá ainda foco no empreendedorismo, disse o ministro.

Corpo mole
Líderes de partidos ficaram com a impressão de que o governo não se esforça para aprovar o Orçamento de 2020. A peça é a primeira no modelo impositivo – com mais poder ao Legislativo. Numa reunião, governistas deixaram escapar que, para o Planalto, não seria mau negócio governar por parcelas orçamentárias.

Horta
Ligados ao Livres, os deputados Marcelo Calero (Cidadania-RJ) e Tiago Mitraud (Novo-MG) apresentaram emenda a projeto que regula a maconha medicinal para liberar o cultivo da erva. O plantio foi vetado pela Anvisa, o que pode encarecer a obtenção de remédios.

Tiroteio

“O País tem boas iniciativas isoladas, mas infelizmente o MEC não assume o papel de indutor de políticas educacionais”. Da deputada Luíza Canziani (PTB-PR), sobre a estagnação do Brasil na avaliação internacional da qualidade do ensino.

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