X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Economia

Reforma administrativa: servidores vão poder se filiar a partidos políticos


O presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou a proposta de reforma administrativa, que será enviada ao Congresso somente depois do carnaval. A proibição aos servidores públicos de se filiarem a partidos políticos foi retirada do texto analisado e referendado pelo Presidente.

O ponto polêmico havia sido anunciado no ano passado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, no início das discussões sobre o tema.

A decisão de Bolsonaro teria ocorrido após integrantes da equipe econômica terem o convencido quanto a importância e urgência do tema para a economia do País. A demora no envio da matéria é avaliado como uma sinalização ruim para os agentes do mercado, demonstrando que a estratégia de continuar com as reformas perdeu ritmo dentro do governo.

A intenção com o envio da matéria é de intensificar a articulação política em prol de 12 propostas tidas como prioritárias para a agenda econômica.

A lista já foi apresentada a Bolsonaro e inclui, além da reforma administrativa, a reforma tributária, a autonomia do Banco Central, o marco legal de cabotagem, marco legal do saneamento, alteração do regime de partilha, o marco legal do setor elétrico, nova lei do gás, privatização da Eletrobras e as PECs do Pacto Federativo, dos Fundos Públicos e Emergencial

O governo havia prometido desde o ano passado enviar aos parlamentares um texto próprio a respeito da reforma administrativa, mas ameaçou desistir do envio neste mês de fevereiro alegando "falta de clima político". Agora, voltou atrás e a intenção é entregar a proposta logo depois do carnaval.

Pelo que já foi divulgado do texto que estava em construção, haverá redução no número de carreiras e também no salário inicial, além de mudanças na chamada estabilidade do servidor.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: