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Tribuna Livre

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Colunista

Leitores do Jornal A Tribuna

Redes sociais e vendas na internet salvam negócios na pandemia

| 12/04/2021, 11:39 11:39 h | Atualizado em 12/04/2021, 11:40

Manter as vendas, crescer e até aumentar o faturamento apesar da pandemia, lockdown, distanciamento social. É utopia ou realidade? É, sim, uma realidade, para muitos negócios que já apostavam no digital ou que canalizaram seus esforços há um ano, no início da pandemia.

De fato, quem investiu em ampliar seus canais de vendas, criar canais online, habilitar o delivery e o take-away não apenas sobreviveu como está conseguindo se sair muito bem nessa nova onda de confinamento.
Segundo pesquisa da eBit e Nielsen do Brasil, são 41 milhões de consumidores de e-commerce no País.

Esse tipo de plataforma cresceu 47% no primeiro semestre de 2020. É a maior alta em 20 anos. E ainda, 30% das pessoas estão comprando mais on-line e 46% substituíram as lojas físicas pelo www, de acordo com o Ibope Inteligência.

A crise sanitária mudou a forma de as pessoas consumirem. Empresários e empreendedores que acreditaram que tudo acabaria em três meses e ficaram esperando tudo voltar ao “normal”, ficaram para trás. Foi o fim para muitos negócios com nesse raciocínio.

De acordo com um levantamento feito pelo Sebrae, mais de 600 mil pequenas empresas foram obrigadas a encerrar as atividades entre março e abril deste ano, demitindo cerca de 9 milhões de trabalhadores . E ainda que o quadro melhore (e vai melhorar), o cenário digital continua o mesmo: o comércio online é protagonista.

Mais números? O faturamento da Netflix saiu do vermelho registrado no ano passado para encerrar o terceiro trimestre de 2020 com o lucro de US$ 2,2 bilhões. O Ifood teve 39 milhões de solicitações durante a pandemia. O Facebook (aquele que todo mundo dizia que já era) obteve, somente no mês de setembro, 1,8 bilhão de usuários ativos , crescimento de 12% em relação ao mesmo período de 2019.

A Amazon (que só vendia livro, lembra?) fechou o terceiro trimestre do ano com lucro de US$ 6,3 bilhões, três vezes mais do que o registrado no mesmo período de 2019. A rede varejista Magazine Luiza teve o maior faturamento em um único trimestre: R$ 12,4 bilhões, com crescimento de 81% na comparação com o mesmo período de 2019.

E aqui no Espírito Santo não foi diferente. Foram abertas 4,2 mil empresas a mais em 2020, quando comparadas a 2019, muitas com DNA Digital, adaptadas ou já criadas para Web. Elas cresceram e se desenvolveram entendendo o padrão de consumo de seus clientes e alinhando expectativa e experiência.

Automação, assistentes por voz, valorização das experiências em tempo real, mais buscas sem cliques no Google, foco em dados e performance de conteúdo, ensino remoto, saúde em geral e soluções de pagamentos bancários seguem como tendências para 2021.

No mais, cherie, cuide-se, pois esse vírus é traiçoeiro demais! Distanciamento social, uso correto da bendita máscara, álcool em gel. Cada um tem que fazer sua parte para salvar vidas.


RAFAELA ANDRADE é mestre em Comunicação.

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