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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Receita ainda avalia prorrogar prazo da declaração

| 24/03/2020, 08:29 08:29 h | Atualizado em 24/03/2020, 08:34

A Receita Federal do Brasil ainda não se mostrou sensível às dificuldades geradas pela pandemia do coronavírus, em relação ao adiamento ou suspensão dos prazos para entrega das declarações de Imposto de Renda deste ano. Ainda está matutando, enquanto os prazos correm. Questionada na segunda-feira (23), confirmou apenas que “está avaliando”. Lacônica, sua assessoria informa: “Não há definição”.

IR em maio

O secretário da Receita, José Tostes, recebeu no dia 20 de março um pedido do Sindicato dos Auditores Fiscais para ampliar o prazo para 31 de maio.

Coronavírus dificulta

Segundo o Sindifisco, a pandemia do vírus e as medidas impostas para combatê-lo podem dificultar o recolhimento de documentos do IR.

Vai e vem

O secretário José Tostes teve de desmentir informações de que o prazo foi prorrogado. A negativa foi interpretada como definitiva. Só que não.

6 milhões já declararam

Apesar das dificuldades, a Receita já recebeu cerca de 6 milhões de declarações e deve receber mais 26 milhões até o fim do prazo.

Prorrogação expõe inutilidade da Justiça Eleitoral

Uma das maiores vantagens da “coincidência de mandatos”, a partir de 2022, com eleições somente a cada quatro anos, é reabrir o debate sobre a extinção da Justiça Eleitoral, jabuticaba brasileira que nos custa R$6 bilhões por ano. Já se conversa no Congresso sobre o adiamento das eleições de outubro, em razão do coronavírus, e a prorrogação de mandatos por alguns meses, até que a pandemia desapareça. Ou até 2022, como pretende proposta de emenda que tramita no Congresso.

Campanha não dá

A alegação pelo adiamento das eleições é a impossibilidade de fazer campanha, comício, corpo-a-corpo, beijar criancinhas etc.

Sem horário gratuito

Bolsonaro defende a coincidência de mandatos de presidente a vereador a cada 4 anos. O cancelamento do horário gratuito é outra vantagem.

Fundão de menos

O fim de eleições a cada 2 anos faria o País economizar, começando pelos R$2,7 bilhões do indecoroso fundação eleitoral.

Não é nenhuma Suíça

Quem imagina que a Suíça é uma Suíça, lá os supermercados só admitem 50 clientes por vez e apenas um comprador para cada corredor de gôndolas. E ainda há limite no número de produtos, na compra.

Que vergonha

Causou indignação em Brasília uma ação oportunista da OAB-DF, junto a criminalistas milionários, para beneficiar a clientela soltando todos os presos do semiaberto no DF. Para essa gente, a população tem mais é que ficar “presa”, em recolhimento domiciliar, e os bandidos soltos.

Dia de show

Funcionários da área pública de saúde deram um show de competência, no primeiro dia de vacinação. Em Brasília, postos de vacinação drive thru foram um sucesso.

Ordem de cima

Em tempo de coronavírus, a “agência reguladora” Aneel se finge de morta, à espera de quem manda, as empresas, mas segue inflexível na intolerância a atrasos no pagamento da conta de luz. Não pagou cortou.

Esforço binacional

As diretorias brasileira e paraguaia de Itaipu tomaram medidas para combater o coronavírus, incluindo a suspensão de visitas e a liberação do trabalho de aprendizes e pessoas com mais de 60 anos.

Empresa tipo goleiro Bruno

Após matar o Rio Doce e reincidir em Brumadinho, causando a morte de quase 300 pessoas com barragens malcuidadas, a mineradora Vale tenta se fazer de simpática, doando kits de testes para o coronavírus.

Vírus e eleição, tudo a ver

Os efeitos do coronavírus nas eleições já aparecem: em Teotônio Vilela (AL), a Justiça decretou a indisponibilidade de bens do prefeito Joãozinho Pereira (MDB) por fazer promoção pessoal com coronavírus.

Pergunta na trincheira

No “orçamento de guerra” que imaginou, Rodrigo Maia vai abrir mão da mordomia do jatinho da FAB no qual já fez mais de 700 viagens?

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