Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Rebelde sem causa

| 11/06/2021, 10:28 10:28 h | Atualizado em 11/06/2021, 10:30

É até certo ponto curiosa a queda de braços entre o Flamengo e a CBF, instituições que no ano passado se abraçaram para encarar as barreiras impostas ao futebol brasileiro pela pandemia da Covid-19. Afinal, quase que de mãos dadas, os presidentes Rodolfo Landim e Rogério Caboclo foram os alicerces da política de negação que tentou algumas vezes meter o pé na porta das medidas sanitárias para abrir as bilheterias dos estádios.

Agora, com os recentes episódios envolvendo as contusões de Pedro, Rodrigo Caio e Gabigol em suas respectivas convocações para a Seleção, surge um antagonismo que, mais parece rebeldia sem causa.
O time não sentiu falta dos titulares convocados para as seleções, venceu o Coritiba no Couto Pereira (1 a 0), e, com a eliminação do Palmeiras, dividirá com o Atlético/MG o protagonismo na Copa do Brasil.

Descontentes
A torcida do Fluminense tem comportamento bipolar com seus treinadores há algum tempo. Desde a passagem de Marcelo Oliveira que, mesmo com todas as dificuldades, levou o time às fases finais da Sul-Americana.

Com Fernando Diniz teve também esquizofrênico caso de amor e ódio. E com Odair Hellmann insistiu em questioná-lo, mesmo com a ascensão surpreendente no Brasileiro. Sem falar no olhar de soslaio para o trabalho do interino Marcão, que levou o clube à Libertadores.

Agora surge a impaciência com as escolhas de Roger Machado, que na derrota de 2 a 1 para o Bragantino, voltou a esticar o tempo de vida útil do quarentão Nenê. De forma equivocada, penso eu. Mas aceito que possa ser parte de um plano estratégico visando aproveitar a experiência do veterano. Se a diretoria tricolor não investir na melhora da relação entre treinador e torcida, o clube corre o risco de vir a sofrer com antipatias desnecessárias.

Desconforto
A Série B vai para a terceira rodada e o Vasco já se vê em apuros. O time precisa pontuar no jogo de amanhã, contra o Brasil-RS, em Pelotas, sob o risco de seguir entre os últimos na tabela.

Um cenário que já incomoda parte da diretoria do clube. E com razão! Ainda que o resultado o tenha classificado às oitavas da Copa do Brasil, a fraca atuação no 1 a 1 com o Boavista mostra que o time pouco evolui. Não consegue se impor.

Marcelo Cabo perdeu tempo com a testagem de ex-juniores nas primeiras rodadas do Carioca e ainda não tem um time. Resultado: a corda começa apertar o pescoço.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: