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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Reação do líder do governo anulou burla na AGU

| 25/09/2020, 10:59 10:59 h | Atualizado em 25/09/2020, 11:01

O presidente Jair Bolsonaro deu ordens para que a Advocacia-Geral da União (AGU) suspendesse imediatamente a promoção em massa de 607 procuradores ao tomar conhecimento de uma iniciativa do próprio líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), que, inconformado, protocolou projeto de decreto legislativo anulando a iniciativa oportunista.

A promoção em massa de 92% do efetivo da AGU foi interpretada como uma tentativa de burlar a reforma administrativa do próprio governo.

Driblando a reforma
A suspeita é que a AGU tentava “proteger” a corporação da reforma administrativa, que só prevê promoções por mérito.

Mérito será valorizado
Promoções indiscriminadas, como a que o corporativismo da AGU tentou emplacar, ignorando o merecimento, logo serão coisa do passado.

A União é uma mãe
“Honorários de sucumbência” são uma “comissão” para o efetivo da AGU fazer o trabalho pelo qual todos já são regiamente remunerados.

Senado se presta a papelão, interrogando chanceler
O Senado fez um papelão, ontem, deixando-se usar pela “bancada” do ditador Nicolás Maduro em pleno Congresso brasileiro, ignorando o apoio do País à repulsa mundial contra a tirania e desdenhando de suas atrocidades denunciadas pela ONU. Acusar o americano Mike Pompeo de “atacar nação amiga do Brasil” é de uma ignorância atroz.
Venezuela não é “nação amiga”, é um país subjugado pelo ditador que rompeu com o Brasil e cujos “diplomatas” são agora persona non grata em Brasília.

Acenos ao atraso
As perguntas infelizes mal disfarçavam o ranço antiamericano, tão velho quanto atrasado, agarrado aos pedaços que sobram do muro de Berlim.

Elogio a atrocidades
Senadores se prestaram a defender uma ditadura sanguinária, acusada esta semana pela ONU de perseguir, prender e assassinar opositores.

Ignorância na pauta
Na sessão da Comissão de Relações Exteriores, destacou-se a incrível paciência do chanceler Ernesto Araújo diante de tanta desinformação.

Tomara
A política de desoneração do governo Bolsonaro, segundo o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), “é como sempre fala o (ministro) Paulo Guedes: para todos e para sempre”.

Vanguarda do atraso
Mais uma vez o PT joga para a plateia tentando estabelecer vínculo empregatício entre aplicativos e motoristas e motoboys. O oportunismo rastaquera já foi rechaçado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Especialista em derrotas
Candidato a presidente três vezes derrotado, o pededista Ciro Gomes reapareceu esta semana fazendo previsões sobre a eleição. Acha que “bolsonaristas explícitos” não vão vencer este ano e o PT “tem poucas chances”. A última vez que Ciro foi eleito (deputado) foi em 2006.

Craque em Hong Kong
O presidente Jair Bolsonaro nomeou o embaixador Manuel Innocencio, um dos mais admirados diplomatas do Itamaraty, para o importante cargo de cônsul-geral em Hong Kong, um dos postos mais desafiadores.

Devagar, quase parando
Senadores elogiaram as sessões semipresenciais de votação, mas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, em campanha para mudar a Constituição e ficar no cargo, fixou: as próximas só serão daqui a 1 mês.

Protocolo fake
Multiplicam-se os relatos de desleixo das empresas aéreas em relação a Covid. Um leitor de Campo Grande embarcou para Curitiba e avisou a família por zap: “No avião. Nada de protocolo no aeroporto. Ninguém vendo febre, nada de álcool gel, distanciamento ‘fake’... um perigo”.

Campo diluído
Goiânia não será diferente do restante dos municípios brasileiros, na eleição deste ano. Na Justiça Eleitoral, foram registrados para a disputa 14 candidatos. Ganha prêmio quem memorizar todos os nomes?

Pensando bem...
...a nova pesquisa do Ibope, indicando o crescimento da aprovação de Bolsonaro, deve turbinar o faturamento dos psicanalistas de plantão.

Poder sem pudor

Lados sempre a favor
A jornalista mineira Ângela Carrato conversava com Hélio Garcia, então prefeito de Belo Horizonte e governador indicado por Tancredo Neves. Na época, Tancredo articulava sua candidatura a presidente, no colégio eleitoral, e pregava o “entendimento”.

Estava na moda a frase politicamente correta “ver as coisas sempre pelos dois lados”. Garcia garantiu, solene: “Eu sempre vejo as coisas pelos dois lados: o meu e o dos meus amigos.”

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