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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Quanto vale a imparcialidade?

| 10/07/2020, 09:35 09:35 h | Atualizado em 10/07/2020, 09:37

E a grande discussão da final da Taça Rio não foi a passividade do Flamengo de Jorge Jesus diante da forte marcação do Fluminense de Odair Hellmann. Tampouco falou-se sobre os maus tratos da Federação que marcou as finais do Campeonato Carioca para domingo e quarta-feira da próxima semana. Nada disso.

O que hoje certamente tomaria conta de bares e restaurantes, se estivéssemos efetivamente liberados para o convívio social, seria o debate sobre a linguagem das narrativas dos jogos em transmissões da Tv do clube mandante.

O estilo empregado pelo locutor Anderson Cardoso, evitando a menção dos jogadores do Flamengo na transmissão do clássico de quarta-feira pela FluTV, movimentou as redes sociais.

E provocou saudável troca de pontos de vista envolvendo a “parcialidade” da narração, característica principal deste novo modelo que entra em cena com a ativação dos canais dos clubes na internet.

Valor
Se é bom ou ruim, vai do gosto de cada um. Mas, no “novo normal”, o desafio será a busca por um modelo capaz de criar valor para o mercado.

Na avaliação de profissionais do setor anunciante, a audiência construída por torcedores de uma só camisa limita os ganhos. E por maior que seja a massa, a abrangência desafia os especialistas de cada clube.

Bruno Maia, da Agência 14, que até pouco tempo era vice-presidente de marketing do Vasco, prestes a lançar livro sobre a relação entre torcedores e marcas, sugere, por exemplo, a customização, com desenvolvimento de linguagem própria, extrovertida e engajadora.

Caminhos

Há muitos caminhos, e pode ser até que se chegue à conclusão de que o melhor é ter a opção da transmissão imparcial e mais abrangente — tão mais atraente para os anunciantes, quanto rentável para os clubes...

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