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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

PT e PSDB são os gigantes que encolhem domingo

| 17/11/2020, 09:24 09:24 h | Atualizado em 17/11/2020, 09:30

PSDB e PT, que já foram considerados gigantes, saem encolhidos das eleições de 2020. Há quatro anos, o PT conquistou 254 municípios já no primeiro turno, este ano despencou para 179, queda de mais de 30%.

Já o PSDB perdeu 35% dos 785 prefeitos que elegeu há quatro anos. É o maior número absoluto de derrotas entre as grandes agremiações: 273. Mas o PSB foi o maior derrotado entre os partidos com mais de 200 prefeitos: caiu de 403 prefeituras para 250, uma redução de quase 38%.

Índice de reeleição
Levantamento do site Diário do Poder mostra que, em Minas Gerais, o PT perdeu em 33 dos 42 municípios onde havia vencido em 2016.

MDB segue caminho
O MDB teve um desempenho proporcional melhor que PT e PSDB, mas perdeu 25% de suas prefeituras: 261 das 1.035 que conquistou em 2016.

Comunistas murcham
Outros partidos menores tiveram perdas mais significativas, como o PCdoB, que ficou sem metade das prefeituras: elegeu só 46.

Queda vertiginosa
O pequeno Partido Trabalhista Cristão (PTC) elegeu 16 prefeitos no primeiro turno de 2016. Em 2020, apenas um. É a pior queda: 94%.

Lula “‘tóxico” vira um problema até para Boulos
O apoio do ex-presidente e ex-presidiário Lula, antes ambicionado, virou “tóxico”. O candidato do Psol à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, que até imitava o jeito de falar de Lula, agora é bem menos enfático nas referências político condenado por corrupção.
Indagado pela Rádio Bandeirantes, ontem, sobre o apoio do petista, Boulos tentou desconversar: “Eu espero o apoio de todas as lideranças que entendam que São Paulo precisa superar a desigualdade...” etc.

Um entre muitos
Em sua resposta, Boulos não destacou o petista, insistiu apenas que espera apoio de todos contra o PSDB, “inclusive do ex-presidente Lula (foto)”.

Pisando em ovos
No segundo turno, Boulos tentará ampliar suas alianças e atrair o apoio inclusive de eleitores que têm desprezo por Lula, daí sua hesitação.

Chumbo trocado
A estratégia do candidato do Psol é repetir o mantra “Bruno Covas é Doria”, e teme um troco dos tucanos lembrando que “Boulos é Lula”.

Fiasco amplo, geral...
O fiasco do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não se limitou à demora vexatória na divulgação de resultados. No domingo, o app e-título não funcionou. Além disso, não há o site tão ruim quanto o do TSE.

Apoiou, venceu
Em Maceió, o fiel da balança será Davi Filho, candidato que chegou em terceiro, com 25,5% dos votos, e o PP do deputado Arthur Lira. Estão no segundo turno Alfredo Gaspar (MDB) e JHC (PSB): somaram 28% cada.

Voto que lava a alma
A eleição em Simões Filho (BA) lavou a alma do presidente do Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, xingado e até ameaçado ao apontar a derrota Eduardo Alencar, irmão do senador Otto Alencar (PSD), que ficou possesso. Mas a pesquisa acertou: deu Dinha (MDB), eleito com 53,1%.

Chefe de governo é outro
Rodrigo Maia continua com seu complexo de “primeiro-ministro”. Ontem, ele voltou a criticar os projetos que o Planalto considera prioritários. Ele sugeriu que, por discordância (ou implicância), vai barrar.

30, 29, 28, 27...
Faltam 30 dias para acabar, de fato, as presidências de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre na Câmara e no Senado. O recesso começa em 17 de dezembro e acaba em 1ºde fevereiro, com a eleição dos sucessores.

Litígio transnacional
A Warde Advogados confirmou haver contratado parecer do ex-ministro Sergio Moro, a pedido do empresário israelense Benjamin Steinmetz, mas é sobre um litígio transnacional, que se estabelece prioritariamente em Londres. Sem qualquer relação com a JBS.

Larissa vive
Proposta da senadora Simone Tebet (MDB-MS) denomina de Repórter Larissa Bortoni a sala da redação da Rádio Senado. Muito querida pelos colegas da emissora, Larissa (foto) faleceu prematuramente em 2019.

Tantos nomes
Álvaro Dias (PSDB), reeleito em primeiro turno prefeito de Natal, não é o homônimo do colega de Senado de Jean Prates, o candidato derrotado do PT a prefeito da capital potiguar com o nome oficial “Senador Jean”.

Pensando bem...
...na eleição, os partidos “de centro” mandaram bem, mas no Congresso quem manda mesmo são os políticos do “centrão”.

Poder sem pudor

Tamanho é documento
Em 1995, o deputado Nilson Gibson (PE) fez um vigoroso discurso contra a intervenção no Banco Mercantil de Pernambuco, em sessão da Câmara presidida pelo deputado tucano Wilson Campos, pai de Carlos Wilson, que disputara uma eleição muito dura contra Armando Monteiro, dono do banco. Gibson exigiu a reprodução do seu discurso na íntegra, na “Voz do Brasil”, queixando-se dos 30 segundos de praxe. Wilson Campos respondeu: “A publicação será do tamanho de Vossa Excelência...” O plenário caiu na gargalhada: Gibson era baixinho.

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