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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

PT acusado de desfigurar a lei da improbidade

| 12/01/2021, 08:25 08:25 h | Atualizado em 12/01/2021, 08:29

O substitutivo apresentado pelo relator deputado Carlos Zarattini (PT-SP) para alterar a Lei de Improbidade Administrativa (LIA) é considerado uma “afronta aos brasileiros” pelo autor do projeto Roberto Lucena (Pode-SP). É um substitutivo que certamente agrada aos acusados de corrupção.

Um dos pontos mais absurdos, defendido pelo petista, é a alegação de que “não basta” ao agente público demonstrar vontade de cometer o ato improbo para configurar o crime, mesmo causando danos ao Estado.

Ladrões agradecem
Para Lucena (foto), as mudanças vão impedir a responsabilização de quem receber propina, pois só permitirá a punição em caso de dano ao erário.

Retrocesso suspeito
A proposta do PT “desconfigura a proteção à probidade e recua de avanços históricos no combate à corrupção”, diz o político do Podemos.

Convite à improbidade
O relatório abre margem para impunidade total ao vedar enquadramento de negligência, imprudência e imperícia como atos de improbidade.

Caça aos marajás
Zarattini insinua que a LIA é dura demais no “combate ao enriquecimento ilícito de agentes públicos” por ter sido aprovada no governo Collor.

Aliança ao PT afasta Rodrigo Pacheco de Bolsonaro
O apoio do PT a Rodrigo Pacheco (DEM-MG) para presidir o Senado ligou o alerta no governo e afasta a possibilidade de apoio do presidente Jair Bolsonaro.
O atual ocupante do cargo, Davi Alcolumbre, pressiona o Palácio do Planalto a acionar a máquina administrativa para viabilizar a candidatura de Pacheco, mas ninguém espera ver Bolsonaro no mesmo barco do PT. Até porque são cada vez mais inquietantes os sinais de que o senador mineiro pretende ser a “versão senatorial” de Rodrigo Maia.

Barbas de molho
Ao buscar apoio do PT, Rodrigo Pacheco reforça a reputação de “aliado inconfiável”, do tipo que joga para plateia e cede à pressão da oposição.

Modelito Maia
Michel Temer tirou Rodrigo Maia do baixo clero e o elegeu presidente da Câmara. Quando tentaram cassar Temer, o “aliado” Maia se absteve.

Modelito Pacheco
Rodrigo Pacheco era do MDB de Temer e presidia a CCJ da Câmara, e escolheu um relator que fez o que pôde para cassar o ex-presidente.

O candidato petista
Candidato do PT para presidir o Senado, Rodrigo Pacheco (ex-MDB, atual DEM-MG) votou a favor do impeachment de Dilma, da PEC do Teto de Gastos e da Reforma Trabalhista. Mas o PT nem está aí para isso.

Mico esquerdista
A atrasadíssima esquerda sul-americana pediu ontem em carta, assinada inclusive pelo ex-presidiário Lula, a soltura de outro ladrão, o argentino Amado Boudou, ex-vice de Cristina Kirchner, que cumpre pena de 5 anos e 10 meses de prisão por corrupção e etc. Que vergonha.

Mourão esconde o jogo
O vice Hamilton Mourão, comentarista diário de generalidades, disse que foi tratado contra Covid “com os remédios preconizados pelos médicos”. Não esclareceu se tomou cloroquina, ivermectina, zinco...

Custos insuportáveis
É curiosa a decisão da Ford de paralisar a produção de veículos no Brasil e manter suas fábricas na Argentina, mercado várias vezes menor. Tem a ver com os custos de impostos e direitos trabalhistas excessivos.

A “rua” republicana
A imprensa “vende” o impeachment de Donald Trump omitindo que a maioria republicana do Senado não permitirá, como já ocorreu antes. Há correligionários que não gostam do presidente dos EUA, mas sabem que a “rua” republicana é Trump: ninguém é mais popular que ele, no partido.

O preço do autoritarismo
As ações do Google, Facebook e Twitter caíram após banirem perfis de Trump, considerado grave ataque à liberdade de expressão. O Twitter perdeu US$5 bilhões e o Facebook US$ 34 bilhões em valor de marcado.

O adversário mais temido
A insistência dos democratas no impeachment de Donald Trump é uma jogada eleitoral: o objetivo é impedir que ele volte a se candidatar em 2024. Mas para emplacar isso só com dois terços dos votos no Senado.

Pensando bem...
...essa pandemia é Ford.

Poder sem pudor

Primeiro os meus
O gaúcho Alceu Collares (PDT) discursava contra o aumento dos salários dos deputados quando ouviu o aparte de Philemon Rodrigues (PTB-PB): “Se não quer o aumento, faça doação para entidades de idosos da Paraíba.” Collares estraçalhou: “Isto é jeito de fazer aparte, deputado? Se é de dar para os seus velhinhos, dou antes para os meus.” O plenário foi às gargalhadas.

Colaboram: André Brito, Jorge Macedo e Tiago Vasconcelos

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