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Coronavírus

Proposta é que crianças fiquem afastadas 10 metros de distância em sala de aula


Imagem ilustrativa da imagem Proposta é que crianças fiquem afastadas 10 metros de distância em sala de aula
Alunos em sala de aula de escola |  Foto: Divulgação

As aulas presenciais da educação infantil (0 a 5 anos) ainda seguem sem previsão de retorno no Espírito Santo. O governo discute com profissionais do setor a elaboração do protocolo a ser seguido por crianças e professores quando as atividades nas escolas foram autorizadas. Entre as propostas está o distanciamento de 10 metros entre os alunos.

As aulas presenciais em faculdades e práticas de cursos profissionalizantes retornaram nesta segunda-feira (14), seguindo também uma série de protocolos sanitários, como uso de máscara, distanciamento social, higienização as mãos e proibição do compartilhamento de itens pessoais, como lápis e caneta.

No entanto, as aulas presenciais para alunos da educação infantil, ensino fundamental e médio ainda não têm data prevista para retorno. O protocolo para estudantes do ensino fundamental e médio foi submetido à consulta pública pela Secretaria de Estado da Educação (Sedu).

Já uma proposta de regras para a educação infantil foi apresentada pelo governo na última sexta-feira (11) a 19 entidades do setor, que compreendem profissionais, pais e instituições de ensino.

Em coletiva de imprensa, na tarde desta segunda-feira, o subsecretário de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, destacou que essas entidades vão dar contribuições para que a minuta se aproxime ao máximo possível do dia a dia desse setor. Detalhes do projeto ainda não foram informados.

“Já está esboçado, encaminhado a esse grupo, que já tem a detenção informação, e esta semana vamos receber a devolução desses colegas que compõe essas entidades, com suas contribuições”, disse ele.

O presidente regional da União dos Dirigentes Municipais de Educação do Espírito Santo (Undime-ES), Vilmar Lugão de Britto, ressaltou que o documento ainda não está fechado e será construído com a participação de outras entidades da educação.

“O documento é um protocolo de seguridade de biossegurança. Ele fala basicamente dos cuidados que se deve ter com a criança nesse espaço escolar. O distanciamento a ser dado entre as crianças, por exemplo. É basicamente o mesmo protocolo (dos demais tipos de ensino), mas voltado para a infância. Uma coisa é você falar o procedimento adotado para um adolescente de 15 anos e outra coisa um protocolo para uma criança de 4 anos”, explicou ele.

Uma das propostas feita pelo governo, que ainda é debatida, diz respeito ao distanciamento dos alunos. Na minuta, a informação é de que se tenha um espaço de cerca de 10 metros entre um aluno e outro.

“Na educação infantil, todo trabalho é permeado por interações e brincadeiras, diferente do fundamental, onde o processo é o professor dando aula e ensinando à criança. Na educação infantil, tem que interagir com o professor e brincar”, analisou ele. “Como fazer a interação de uma criança a 10 metros. Considerando o tamanho das salas, teríamos salas com duas crianças. A gente propôs um distanciamento que garante a seguridade, mas que não seja tão alto assim”.

A preocupação com a segurança de alunos e profissionais é tamanha que a maioria dos municípios defende que o retorno das atividades presenciais na educação infantil ocorra apenas em 2021, segundo a Undime.

Enquanto a data de retorno não é definida pelo governo, o protocolo segue em fase de elaboração. Lugão informou que as contribuições dos profissionais do setor devem ser feitas no decorrer desta semana. No entanto, ainda não há uma data prevista para uma próxima reunião.

A reportagem procurou a Secretaria de Estado da Educação (Sedu), que informou que o protocolo está sendo elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
 

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