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Coronavírus

Professores municipais vão marcar assembleia para decidir se retornam às aulas em Vitória


Imagem ilustrativa da imagem Professores municipais vão marcar assembleia para decidir se retornam às aulas em Vitória
Estudantes em sala de aula |  Foto: Freepik

Professores municipais de Vitória vão se reunir em assembleia geral da categoria para definir os próximos passos a serem adotados, após o governo do Estado autorizar o retorno das aulas presenciais, a partir de segunda-feira (10), nas escolas localizadas em cidades de risco alto para transmissão do vírus.

De acordo com o mapa de risco divulgado pelo governo, na tarde desta sexta-feira (7), Vitória vai continuar no grupo de risco alto na próxima semana. 

O governador Renato Casagrande destacou que o retorno será permitido para alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I, que vai até a 5ª série. Nos demais níveis, é autorizado apenas o atendimento individual dos estudantes com horário previamente agendado. 

Após o anúncio do governador, a Prefeitura de Vitória informou que vai voltar com as aulas presenciais na segunda (10) e divulgou as regras para esse retorno.

A presidente do Sindicato dos Servidores de Vitória (Sindsmuvi), Waleska Timóteo, disse que a categoria receber a notícia do retorno das aulas presenciais com insatisfação e preocupação. 

"Agora, no entendimento do governo, mesmo que a gente esteja com uma taxa de contaminação alta, a nossa vida vale menos do que as aulas. Sabemos que o vírus está cada vez mais se disseminando com novas cepas e a escola vai ser um ambiente propício para essa transmissão", afirmou ela. 

Na manhã desta sexta, os professores realizaram uma carreata da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) até a prefeitura da capital contra o retorno das atividades presenciais nas escolas. 

"O próximo passo nosso é organizar assembleia e definir os rumos que os profissionais podem adotar. Não é possível que a gente possa permitir que a nossa vida não tenha valor para governo seja ele estadual ou municipal", disse ela.

A data da assembleia ainda não foi definida pela categoria. 

Waleska conta que, nacionalmente, há organização de movimentos para uma greve sanitária da Educação, mas explica que uma ação como essa precisa ser discutida com toda a categoria para ser adotada. 

Entre as preocupações dos profissionais está o deslocamento até a escola, já que boa parte dos professores não tem carro e dependem do transporte público e a divisão da atenção entre ministrar conteúdos em sala de aula e fiscalizar o cumprimento das medidas de distanciamento entre alunos. 

Vitória divulga regras para retorno das aulas

A partir de segunda-feira (10), os alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I vão poder ter aulas presenciais nas cidades classificadas como risco alto de transmissão do coronavírus. 

Vitória está nesse grupo e a prefeitura divulgou regras para esse retorno. 

Segundo a prefeitura, o retorno será feito de forma gradual e com revezamento, com os protocolos de biossegurança já estabelecidos e adotados a partir de março. As salas de aula manterão o distanciamento de 1,5 metro entre os estudantes e o professor.

As turmas no município foram divididas em duas para facilitar esse rodízio: laranja e azul. 

Na segunda-feira (10), os estudantes do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental do grupo azul podem ir para sala de aula, enquanto que o grupo laranja fica com atividades remotas. 

Na semana seguinte (17), é a vez dos alunos  do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, que fazem parte do grupo laranja, irem para escola e os colegas do grupo azul ficam com atividades de casa. 

Também no dia 17 de maio, as crianças dos grupos 5 e 6 da Educação Infantil voltam para as unidades. Segundo a prefeitura, nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmei), não haverá revezamento entre as crianças.

Já os alunos do 6⁰ ao 9⁰ ainda não retornam à modalidade presencial.

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