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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Primeiro desafio

| 14/07/2021, 10:37 10:37 h | Atualizado em 14/07/2021, 10:39

Renato Gaúcho estreia esta noite na direção do time do Flamengo num jogo de Libertadores e ainda que o adversário não esteja na prateleira de cima do futebol argentino o confronto é dos mais desconfortáveis. Será a primeira partida do Defensa y Justicia na temporada (está, portanto, bem descansado) e o time brasileiro não terá Rodrigo Caio, Willian Arão, Diego e Bruno Henrique. Um baita desafio para o treinador que vai a campo tendo ministrado um treino sem muito a elaborar.

Será mesmo na base do “papo training” — uma das especialidades de Renato. Ele assistiu à atuação do time nos 2 a 1, de virada, sobre a Chapecoense, no Maracanã, e viu o quanto perde o Flamengo sem a dupla Gerson e Diego na linha intermediária.

E hoje ele ainda não terá Arão, suspenso. Que formação levará a campo, não sei. Mas não mudará a linha de quatro da fase defensiva. E também não mexerá no quarteto ofensivo formado por Arrascaeta, Everton Ribeiro, Gabriel Barbosa e Pedro.

Restam as duas vagas no meio que deverão ser ocupadas por Hugo Moura (ou Piris da Motta) e Thiago Maia. Formação que mantém o DNA ofensivo e sem muita preocupação defensiva. O desafio estará em fazer da dupla Leo Pereira e Gustavo Henrique uma zaga tão eficiente quanto a gremista Geromel e Kannemann.

Ciranda

O Botafogo pagou caro em 2020 por se deixar levar por pressões passionais e nenhuma convicção na construção de trabalhos de longo prazos. E repete agora o que dez entre dez clubes brasileiros fazem quando elencos limitados demoram a atingir o nível esperado: em vez de reforçar a estrutura de comando, diagnosticar as falhas e agir pontualmente para corrigi-las, renova as expectativas com ações especulativas como a simples troca do treinador.

Marcelo Chamusca foi demitido pelos maus resultados – frisei aqui que seu time teve uma vitória nos últimos sete jogos. Mas seja lá o escolhido, não creio que o Botafogo vá contratar um técnico que lhe ofereça 100% de garantias no alcance da meta. Seja Lisca, o mais cotado, Enderson Moreira, bem viável, ou Vanderlei Luxemburgo, o mais ousado. Quem vier precisará de reforços dentro e fora de campo. Pode dar certo, mas tem grandes chances de dar errado. Exatamente como em 2020.

Eterno
O futebol que Nenê jogou ontem na vitória de 2 a 0 do Fluminense sobre o Cerro Porteño, em Assunção, mostra porque, mesmo aos 39 anos, ele não pode deixar o time titular.
 

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