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Política

Prefeitura e Câmara de Aracruz cobram explicações de empresa sobre coronavírus


Imagem ilustrativa da imagem Prefeitura e Câmara de Aracruz cobram explicações de empresa sobre coronavírus
Sede da Prefeitura e Câmara de Aracruz |  Foto: Reprodução / Google Street View

A cidade de Aracruz vive um clima de apreensão em meio a um caso suspeito de coronavírus, informado nesta semana pela Secretaria de Estado da Saúde. O paciente, que está em quarentena domiciliar, veio de Cingapura e seria profissional de uma das empresas responsável por portos na cidade.

A falta de informações sobre o combate ao coronavírus por parte destas empresas, no entanto, é alvo de um questionamento da população. Na tarde desta sexta-feira (28), o prefeito de Aracruz, Jonas Cavalieri, e o presidente da Câmara, vereador Paulo Flávio Machado, vão assinar um ofício ao Ministério Público Federal cobrando um posicionamento da Jurong, estaleiro que recebe um grande número de profissionais vindo de fora do Brasil.

Segundo os políticos, a falta de informações - sobre o combate à doença - gera um clima de preocupação na cidade.

"Nosso pedido é para que a empresa informe quais os cuidados estão sendo tomados diante da migração e imigração de funcionários, em função da empresa ter base em Cingapura, onde há casos suspeitos da doença. Há dois meses, nós notificamos o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado da Saúde, demonstrando preocupação de Aracruz em ter um porto que recebe navios de diversas partes do mundo. Precisamos estar atentos a estas pessoas que chegam à cidade", afirmou o prefeito.

Para o presidente da Câmara, é preciso que as empresas sigam as determinações das autoridades de saúde, afim de proteger a população de Aracruz.

"São pessoas que vem de diferentes lugares do mundo e que circulam na nossa cidade. Não sabemos como está este controle. Não temos acesso às fichas destes profissionais. A população quer uma resposta da empresa", disse Paulo Flávio.

Cresce procura por máscaras e álcool em gel

Nas ruas de Aracruz, o clima é de aparente tranquilidade. Segundo apuração do Tribuna Online, não foram encontrados moradores com máscaras nas ruas.

"Aqui na padaria tudo normal, não vi ninguém chegando de máscara. Por enquanto, está tudo tranquilo, não vi desespero não", disse a atendente de uma padaria da região.

Também como medida de prevenção, uma escola disponibilizou frascos de álcool em gel em diferentes setores para uso de alunos e funcionários.

Já nas farmácias e supermercados, no entanto, há dificuldade em encontrar máscaras ou frascos de álcool em gel para compra. A procura por vitamina C também aumentou.

"Aumentou bastante a procura de máscaras e álcool em gel. Tanto que - no nosso estoque - não tem mais. Nossa mercadoria chega de dois em dois dias. A procura já estava bastante grande desde o início do mês", afirmou uma vendedora de uma farmácia. "Hoje, assim que a gente abriu, já teve gente procurando. Clientes chegaram dizendo que não encontraram em outras farmácias", completou.

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