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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Povo usa SUS e banca plano de saúde das estatais

| 22/07/2021, 09:59 09:59 h | Atualizado em 22/07/2021, 10:06

Um dos maiores ralos por onde some dinheiro público está nos planos de saúde nas estatais. É uma farra. O BNDES, banco das caixas pretas, tem 4.219 empregados, mas paga 100% do plano de saúde de 10.034 pessoas, incluindo dependentes. Isso custa escandalosos R$ 177,3 milhões (valores de 2020), segundo relatório da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), do Ministério da Economia. As estatais de portos também merecem virar caso para Polícia Federal: o País banca até 91% dos seus planos de saúde.

Uma farra medonha
Em outras estatais, a farra é medonha. Na ECT, pagamos R$ 1,5 bilhão pelo plano de saúde de funcionários e dependentes, e seus pais e avós.

Tira mão do meu bolso
Na Codeba (Cia Docas da Bahia), o País banca 90% do plano de saúde de 1.450 privilegiados (623 funcionários), ao custo de R$17,3 milhões.

Essa carteira é minha
Na Codesa (Docas do Espírito Santo), pagamos 91% do plano de saúde de 991 pessoas (337 funcionários). A tunga nos leva R$ 5,6 milhões.

Minoria privilegiada
Na Codesp (Docas de SP), o povo do SUS gasta R$ 14,3 milhões com plano de saúde. Na Codern (RN), o privilégio deles custa R$ 2,5 milhões.

Rua da Amargura
Conselhos profissionais tipo CRM e Crea podem perder 94% de suas receitas, caso o Congresso aprove o fim da cobrança de mensalidades ou anuidades. Só a OAB-SP arrecadou R$ 304 milhões em 2017.

Em SC, Bolsonaro soma 52% contra 24,2% de Lula
Levantamento do Paraná Pesquisas em Santa Catarina mostra que não tem para ninguém: 52% dos eleitores apoiam a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, contra 24,2% que preferem Lula, do PT. Em 3º lugar, Ciro Gomes (PDT) aparece com 3,5%, seguido do ex-ministro Luiz Mandetta (DEM), que soma 2,8%.
Já o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que ganhou notoriedade ao se declarar gay, em recente entrevista na TV, soma 2% das preferências dos vizinhos catarinenses.

Apoio sólido da maioria
Na faixa etária dos 25 aos 59 anos, o apoio a Bolsonaro varia de 56,3% a 56,9%, enquanto o petista oscila de 18,4% a 22.3%, na intenção de voto.

Oscilação nos extremos
O apoio a Bolsonaro cai para 40,4% entre jovens de 16 a 24 anos e Lula vai a 29,8%. Entre os mais velhos, acima dos 60 anos, 43,8% a 31,6%.

Base da pesquisa
O Paraná Pesquisas entrevistou 1.514 eleitores de 86 municípios de Santa Catarina, entre os dias 15 e 19 de julho.

Fator surpresa
Bolsonaro surpreendeu os inimigos, que o consideravam “morto”, ao definir a divisão do Ministério da Economia, abrindo portas para reforçar sua base de apoio no Congresso. Esqueceram que ele tem a caneta.

O Brasil como ele é
Foi difícil, mas Bolsonaro se rendeu à vida como ela é ou à política como o Brasil a entende: partidos políticos querem espaços no governo para apoiá-lo no Congresso. Chamam isso, vá lá, de “governabilidade”.

Não é para roubar
Escândalos de corrupção à parte, o “presidencialismo de coalizão” tem sido a única receita de estabilidade política conhecida no Brasil. Mas não é uma “licença para roubar”, como foi entendida nos governos do PT.

História que se repete
Como Bolsonaro, Lula recusava o “presidencialismo de coalizão”. Até desautorizou publicamente articulações de José Dirceu, chefe da Casa Civil. Acabou cedendo. Distribuiu cargos ao PMDB, PP e PTB. Os que criticam Bolsonaro elogiaram Lula: “sabedoria política” ou “pragmatismo”.

Quase 60% dos adultos
O Brasil superou ontem a marca de 92 milhões de habitantes que receberam ao menos uma dose de vacina, que representam quase 44% de toda a população e mais de 58% da população adulta.

Completamente imunizados
Mais de 35,5 milhões de brasileiros (17% de toda a população brasileira) estão totalmente imunizados contra Covid, segundo a plataforma Vacina Brasil. O Mato Grosso do Sul imunizou quase 30% da população.

Bom para quem?
O ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) comemorou a notícia de que o Brasil registrou a maior arrecadação federal da série histórica (últimos 25 anos). Foram mais de R$ 881 bilhões, 24,5% a mais que em 2020.

Pensando bem...
...quando a patuleia não falar mais no fundo eleitoral pornográfico de R$ 5,7 bilhões, o balão de ensaio “semipresidencialismo” volta à gaveta.

Poder sem pudor

Malícia política
Implacável líder da UDN, Carlos Lacerda interpelou ACM, da corrente “Chapa Branca” do partido, sobre uma visita dele ao “inimigo”, o presidente Juscelino Kubitschek.
ACM confirmou o papo às 10 da manhã e observou, cheio de malícia: “...antes de mim, esteve por lá, às 7 horas, o Magalhães Pinto.” Referia-se ao presidente da UDN.
“A raiva de Lacerda passou para o outro Magalhães”, diverte-se ele, ao lembrar o caso no livro “ACM fala de JK”.

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