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Painel

Painel

Colunista

Folha de São Paulo

Ponto final

| 24/06/2021, 11:10 11:10 h | Atualizado em 24/06/2021, 11:11

Secretária de Relações Internacionais da Prefeitura de SP, Marta Suplicy decidiu exonerar Soninha Francine da chefia de gabinete da sua pasta.

O motivo é a assinatura de despacho que autorizou a transferência de R$ 75,2 mil para a Secretaria de Esportes e Lazer instalar gradis para realização da motociata de Jair Bolsonaro em 12 de junho.

A ex-vereadora diz que a assinatura foi um ato meramente burocrático. A ex-senadora diz que Soninha admitiu ter rubricado o documento sem ter lido.

Entenda
“Expliquei seguidas vezes para a Marta, mas acho que em parte por falta de compreensão do registro institucional, ela não compreendeu que eu não decidi porcaria nenhuma. Na parte da política, ela também não entendeu que não estou defendendo o Bolsonaro”, afirma Soninha.

Emenda
Depois da polêmica, Soninha disse à coluna Mônica Bergamo que Marta havia tentado ver se era possível impedir o evento, o que a ex-senadora diz considerar grave por não corresponder à realidade, já que não havia sido nem informada do despacho.

Visões
Caso tivesse sido, Marta diz que provavelmente não permitiria o repasse de verbas, como ato político. “Era a forma de São Paulo se colocar em uma posição de que não vai assinar coisas que não são atos de Presidência, mas de campanha eleitoral”, afirma a ex-prefeita.
Soninha diz que a prefeitura não tem o direito de negar medidas de segurança à passagem de um chefe de Estado pelo município.

PL
A Câmara Municipal de SP aprovou em segunda votação um projeto de lei da Bancada Feminista, mandato coletivo do Psol, que prevê acesso facilitado ao auxílio-aluguel e acolhimento emergencial para mulheres em situação de violência durante a pandemia.
O projeto agora segue para sanção de Ricardo Nunes (MDB).

Não...
O ministro Luiz Fux, presidente do STF, criticou o fato de as conversas roubadas por hackers de autoridades, entre elas integrantes da força-tarefa da Lava Jato de Curitiba, terem sido levadas em conta no julgamento sobre a parcialidade de Sérgio Moro no processo do ex-presidente Lula.

...pode
Em seu voto, Fux indicou o que tem dito nos bastidores, que a Corte vai analisar uma ação de descumprimento de preceito legal que contesta a validade das conversas reveladas pela Vaza Jato. O caso atualmente é relatado por Dias Toffoli.

Tchau...
Alexandre Saraiva, delegado da Polícia Federal que denunciou Ricardo Salles ao STF por supostamente causar obstáculos à investigação de crimes ambientais e buscar favorecimento a empresários do setor de madeiras, comemorou a saída do ministro do Meio Ambiente do governo Jair Bolsonaro ontem.

...querido
“Eu avisei que não ia passar boiada”, disse Saraiva nas redes sociais. A frase faz referência a entrevista concedida à Folha em abril na qual Saraiva afirmou que na PF não passaria boiada –expressão utilizada por Salles em reunião ministerial em 2020.

Pressa
Logo após sua demissão, Salles encaminhou por meio de seus advogados ao STF o decreto assinado por Bolsonaro com sua exoneração.
A comunicação foi vista como uma forma de evitar qualquer medida contra o agora ex-ministro no inquérito relatado por Alexandre de Moraes e que deu origem à operação Akuanduba.

Tic-tac
No último dia 16, Moraes havia ordenado que Salles, como ministro, encaminhasse todos os celulares funcionais de servidores da pasta que são alvos da apuração. A entrega não havia sido efetuada até a demissão ontem.

Temático
No dia da demissão de Salles, o ministro Sebastião Reis, do Superior Tribunal de Justiça, durante a sessão virtual da Corte, utilizou como imagem de fundo de sua tela duas fotos: uma com militares em frente à fachada do Ministério do Meio Ambiente e outra de um indígena.

Mensagem
“Já usei a lua, o lago de Brasília, cenas da natureza, cenas urbanas de Brasília, fotos do próprio tribunal e hoje optei por usar uma foto em homenagem aos índios tendo em vista os acontecimentos de ontem”, disse o ministro ao Painel, referindo-se aos protestos de indígenas em Brasília na terça-feira.

Tiroteio
“A elite 'esquece' que os pretos produzem 40% da riqueza, mas ou dividimos ela ou dividimos as tragédias da concentração.”
De Celso Athayde, fundador da Cufa, sobre o Índice Folha de Equilíbrio Racial mostrar maior desigualdade racial nas regiões mais ricas do País.

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