Suspeito no caso Marielle, 'capitão Adriano' morre em tiroteio com a polícia

| 09/02/2020, 15:31 15:31 h | Atualizado em 09/02/2020, 15:33

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-02/372x236/capitao-adriano-c7ee040ff0a264b2bcd86de47879a8e9/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-02%2Fcapitao-adriano-c7ee040ff0a264b2bcd86de47879a8e9.jpg%3Fxid%3D107873&xid=107873 600w, Capitão Adriano foi morto neste domingo

O ex-policial militar Adriano Magalhães da Nóbrega, conhecido como "capitão Adriano", foi morto em uma troca de tiros com a polícia na manhã deste domingo, 9, em Esplanada, no interior da Bahia.

Foragido desde janeiro do ano passado, ele é apontado como chefe do "Escritório do Crime", milícia suspeita pela morte da vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes, assassinados em março de 2018.

Adriano trabalhou no 18º Batalhão da PM com Fabrício Queiroz, o ex-assessor de gabinete de Flávio Bolsonaro, investigado por lavagem de dinheiro no esquema de "rachadinha" na Assembléia Legislativa do Rio (Alerj). A mãe e a filha de Nóbrega trabalhavam no gabinete do filho do presidente e teriam sido contratadas por Queiroz. Segundo o Ministério Público, o milicano ficava com parte do pagamento delas.
 

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