Laudo aponta que cozinheira morta na casa dos patrões pode ter sido estuprada

| 05/08/2020, 10:05 10:05 h | Atualizado em 05/08/2020, 10:12

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-08/372x236/cozinheira-morta-na-casa-dos-patroes-ba8e0560e492d23885e10bd4443ba1ce/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-08%2Fcozinheira-morta-na-casa-dos-patroes-ba8e0560e492d23885e10bd4443ba1ce.jpeg%3Fxid%3D135527&xid=135527 600w, A cozinheira Gilmara de Almeida, 45 anos
A cozinheira Gilmara de Almeida, 45 anos, que foi morta por asfixia na casa dos patrões, na semana passada, no Rio de Janeiro, pode ter sido vítima de um estupro. É o que investiga a Delegacia de Homicídios do Rio, segundo informações do UOL.

Na manhã de terça-feira (4), a Polícia Civil afirmou que o suspeito da morte da cozinheira está preso. Para o UOL, um familiar de Gilmara contou que o homem trabalhava na mesma residência.

A informação sobre a possibilidade de estupro está no laudo do Instituto Médico Legal (IML). A delegada Bianca Gebara afirma que a comprovação do crime só será possível com a realização de perícias técnicas.

A motivação do crime ainda não foi confirmada. "Um possível desentendimento entre eles. Não podemos divulgar isso ainda, foi desentendimento em uma relação de trabalho", disse a delegada para o UOL.

A vítima foi encontrada caída na lavanderia da casa e socorrida para o Hospital Cardoso Fontes, onde já chegou sem pulsação. 

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