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Polícia

Flordelis afirma que está sendo ameaçada na cadeia

Ex-deputada acusa detentas e agentes penitenciários de ameaçá-la


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Imagem ilustrativa da imagem Flordelis afirma que está sendo ameaçada na cadeia
Flordelis está presa preventivamente na unidade, desde agosto de 2021, acusada de ser mandante da morte do marido, o pastor Anderson do Carmo |  Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A ex-deputada federal Flordelis dos Santos de Souza encaminhou na última terça-feira (19), uma notícia-crime à Polícia Civil em que denuncia estar sendo vítima de ameaça e extorsão por outras presas e até policiais penais do Instituto Penal Talavera Bruce, no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio.

Segundo a pastora, ela afirma que sofre constrangimentos e ameaças contra sua vida.

No documento, ela afirma que, desde maio, após o ingresso de um aparelho celular para uso coletivo em sua galeria, sofre constrangimentos, com “promessas de injustos graves” contra sua vida. Ela está presa preventivamente na unidade, desde agosto de 2021, acusada de ser mandante da morte do marido, o pastor Anderson do Carmo.

Flordelis está presa preventivamente na unidade, desde agosto de 2021, acusada de ser mandante da morte do marido, o pastor Anderson do Carmo. Segundo a ex-deputada, seu comportamento em recusar supostos privilégios desagrada as presas e os agentes.

De acordo com a viúva, em data que não pode precisar e por pessoas que não consegue individualizar, o celular começou a ser compartilhado pelas presas de sua galeria.

Segundo a ex-deputada, sua postura de recusa e repúdio teria desagradado a presas e agentes. No entanto, após insistência, ela teria usado o aparelho, quando foi surpreendida com uma fiscalização em sua cela que gerou o primeiro procedimento disciplinar contra ela. Na ocasião, ela disse que usava o telefone para se comunicar com o namorado.

Flordelis conta que, a partir daí, diante de sua resistência, algumas internas, em conluio com agentes, passaram a exigir, com ameaças, pagamentos a título de taxas de pedágio. A ex-deputada alega que, buscando preservar sua integridade, cedeu a algumas das cobranças e delegou a parentes as transferências bancárias a uma mulher.

Na notícia-crime, ela ainda conta que, durante um ato de desespero em uma visita semanal, no dia 4 de outubro, pediu a um parente aproximadamente R$ 75, excedendo o limite legal. No retorno à cela, Flordelis diz ter confessado às guardas que estaria cometendo infração por portar o valor, o que motivou a abertura de novo procedimento disciplinar em seu nome.

A ex-deputada afirma que, mesmo após os pagamentos exigidos, as ameaças contra ela persistiram. Agora, diante da impossibilidade financeira de arcar com os valores e com a consequente interrupção das transferências, ela diz acreditar que pode sofrer um atentado contra sua integridade física.

Ao delegado Bruno Gilaberte, titular da 34ª DP (Bangu), a ex-deputada pediu a instauração de procedimento para apuração dos fatos narrados.

A Secretaria estadual de Administração Penitenciária informou que irá aguardar a comunicação da Polícia Civil para tomar as medidas necessárias, como a instauração de uma sindicância, para apurar o caso.

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