Corpo de motorista de aplicativo é encontrado em Guarapari

| 23/03/2021, 18:15 18:15 h | Atualizado em 24/03/2021, 06:27

O motorista de aplicativo Amarildo Amaro Freire, de 57 anos, foi encontrado morto em uma propriedade da zona rural de Guarapari na tarde desta terça-feira (23). 

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2021-03/0x0/amarildo-amaro-freire-563d176c8a6f71cd5e5ee084a580537f/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2021-03%2Famarildo-amaro-freire-563d176c8a6f71cd5e5ee084a580537f.jpeg%3Fxid%3D167025&xid=167025 600w, Amarildo Amaro Freire tem 57 anos e é morador de Itaoca, no Sul do Estado.
Ele estava desaparecido desde a manhã desta segunda-feira (22), quando saiu para trabalhar na cidade. Amarildo era morador de Itaoca, em Itapemirim, mas trabalhava em Guarapari.

O veículo de Amarildo, um Línea branco perolado com placa OYH-1C96, foi encontrado pela Polícia Militar na manhã desta terça no bairro São Gabriel, em Guarapari.

As primeiras investigações da Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Guarapari apontam que Amarildo pode ter sido vítima de um grupo especializado em roubos de veículos de transporte por aplicativo, que já fez outras vítimas no município e é alvo de outros inquéritos conduzidos pela unidade policial.

Familiares e pessoas próximas do motorista foram à 5ª Delegacia Regional da Polícia Civil de Guarapari na tarde desta terça-feira, mas, abalados, não quiseram falar com a reportagem.

De acordo com a Polícia Civil, a perícia se deslocou até o local onde o corpo foi encontrado para realizar a perícia e investigações. Assim que mais informações forem passadas, esta reportagem será atualizada.

Último contato 

A filha de Amarildo contou que o pai saiu de casa para trabalhar às 9 horas. O último contato foi uma ligação para a mulher, por volta das 10 horas.

"Antes de ir trabalhar, ele passou aqui em casa. Perdemos a comunicação às 10 horas. Ele ligou falando que estava muito fraco o movimento, que iria fazer só uma corrida para fazer a gasolina para voltar e iria embora. Depois disso a gente não conseguiu mais comunicação com ele", disse a professora Vanessa Moreira Freire Coelho, de 32 anos.

O desaparecimento foi registrado na polícia e os parentes e amigos intensificaram as buscas, até que receberam a informação da localização do corpo nesta tarde.

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