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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Pedra no sapato

| 16/02/2020, 10:14 10:14 h | Atualizado em 16/02/2020, 10:15

O Flamengo disputa na manhã de hoje, contra o Athletico, em Brasília, o primeiro dos três troféus que tem para erguer nas próximas duas semanas — a saber: a Taça Guanabara, no sábado, e a Recopa Sul-Americana, na Quarta-Feira de Cinzas. Série (registre-se!), iniciada com as conquistas da Libertadores e do Brasileiro na última semana de novembro de 2019. E que, pelo visto, a julgar pela qualidade do elenco e pelas condições estruturais criadas pelo clube, será uma constante em 2020.

Não há nenhum exagero nisso e também não tem nada a ver com achismos. É mesmo pelas movimentações de mercado entre os principais clubes do continente e na mera percepção do fortalecimento do que já era bom.

Primeira final

Essa Supercopa do Brasil é, na verdade, só o primeiro dos oito títulos que o time de Jorge Jesus disputará até o final da temporada, em dezembro. E entrando em todos eles com a pecha de favorito. Se vai conquistá-los é outra coisa, mas que é desde já o time a ser batido, não resta dúvida.

Bicampeonato

No âmbito estadual, já é fácil enxergar que o Flamengo ainda não tem quem possa impedi-lo de chegar ao bicampeonato. E na esfera nacional, os principais concorrentes desmontam seus elencos para sanear as contas.

A começar pelo Palmeiras, que ainda tem em mente a liberação de um ou dois titulares de 2019 para ajustar o orçamento, ao próprio São Paulo, que vendeu 80% do intrépido Anthony ao Ajax, da Holanda, por R$ 74 milhões, de olho no saldo negativo de R$ 180 milhões no balanço do ano passado.

Paulistas

Inclui-se entre eles os casos de outros dois grandes do futebol paulista: Santos e Corinthians (já eliminado da Libertadores), também enfrentam problemas na manutenção ou montagem de times competitivos e não têm expectativas de conquistas fora da esfera estadual.
Atlético/MG procura um caminho, Cruzeiro se adequa a patamar inferior e as forças do nordeste, por ora, não se iludem com a disputa do protagonismo.

Hegemonia

A ameaça à hegemonia rubro-negra parece então restrita a três clubes da região sul do País. O primeiro deles, o Grêmio de Renato Gaúcho, que há cinco anos não sabe o que é fechar as contas no vermelho e tem em atividade o técnico mais longevo — vai para a sua quinta temporada. O ainda indecifrável Internacional de Eduardo Coudet e o Athletico/PR de Dorival Júnior, adversário desta manhã, a pedra no sapato de Jorge Jesus.

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