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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Pará responde por quase 50% do desmatamento

| 18/04/2021, 10:55 10:55 h | Atualizado em 18/04/2021, 11:03

Pará, do governador Hélder Barbalho (MDB), registrou quase 5,2 mil quilômetros quadrados em área desmatada, 47% de todo desmatamento (11,1 mil km) na Amazônia Legal, em 2020.

A taxa de desmatamento no Pará quase dobrou em dois anos, que coincidiu com a eleição de Barbalho: foram desmatados 2,7 mil quilômetros quadrados em 2018 e 5,2 mil, em 2020. Os dados são do Prodes, o Monitoramento do Desmatamento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite do Inpe.

Sem concorrência
O Mato Grosso, que historicamente rivaliza com o Pará, teve 1,7 mil quilômetros quadrados desmatados em 2020, menos da metade.

Níveis estáveis
Tanto Mato Grosso, quanto Amazonas, Rondônia e Acre mantiveram a taxa de desmatamento entre 2019 e 2020.

No Pará só cresce
No Pará, a taxa de área desmatada disparou mais de 52% entre 2018 e 2019 e mais 25% entre 2019 e 2020.

O maior responsável
Sem o crescimento do desmatamento no Pará, o resultado para a Amazônia seria melhor em 2020 do que foi em 2018.

Imagem ilustrativa da imagem Pará responde por quase 50% do desmatamento
|  Foto: Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
Candidato a 2ª dose
O ex-presidente Michel Temer (foto) ri de sua “candidatura a presidente” em 2022. Ele gosta de ser citado assim, ainda que seja fake news, mas diz: “Sou candidato apenas à segunda dose da vacina AstraZeneca”.

Bolsonaro escolhe mal e perde na comunicação
Sem assessor de imprensa que respeite e após escolhas desastrosas para a Secretaria de Comunicação Social, a começar por um general que não conhecia a expressão “briefing”, depois substituído pelo inacreditável Fabio Wajngarten, a chegada do hábil almirante Flávio Rocha reanimou aliados e a área de publicidade do governo. Rocha foi escolhido para chefiar a Secom, que há 28 meses joga bolas nas costas do presidente.

Comando amador
Os profissionais da área no governo contam que, antes de Flávio Rocha, as decisões eram anedóticas, e prejudicavam o próprio presidente.

Ninguém merece
Talentos diplomáticos do almirante encantaram o ministro Fabio Faria (Comunicações), que o indicou. Mas as intrigas palacianas o derrubaram.

Ingerência
Críticos atribuem à ingerência dos filhos do presidente percalços na área de comunicação. E para isso não há solução: é questão de confiança.

Já se sabe como termina
Como diz o comentarista Milton Neves sobre placar previsível no futebol, a CPI da Pandemia nem precisava ter: será um libelo contra Bolsonaro e dirá que governadores e prefeitos, uns anjos, fizeram o que puderam.

Potencial destruidor
A rigor, o presidente Bolsonaro corre mais risco de desestabilização com o orçamento Frankenstein aprovado na Câmara do que com as obviedades requentadas pela CPI da Pandemia no Senado.

Tragédia econômica
Presidente da Associação Comercial de São Paulo, Alfredo Cotait Neto criticou lockdown e disse que comerciantes não aguentam mais. “Se tudo continuar fechado, não haverá mais como retomar o varejo”, explicou.

Proporção
Levantamento do Diário do Poder, com dados dos cartórios de registro civil, indica que pessoas com mais de 60 anos representam 74,5% das mortes por Covid, desde o início da pandemia no Brasil. O grupo mais atingido são homens entre 70 e 79 anos: 52,1 mil mortes (14,6%).

Banditismo nas redes
Ativistas nas redes sociais nos Estados Unidos estão chamando de “liberação material” o saque e roubo de lojas durante protestos de rua. E têm a cara de pau de defender que esses atos “não podem ser filmados”.

De volta ao muro
O líder do PSDB na Câmara, Rodrigo de Castro (SP), aproveitou a anulação das condenações de Lula no STF para destacar o papel dos partidos de centro, como o seu, em torno de uma candidatura viável.

A culpa é do vírus
A Romênia foi o 24º país a registrar ao menos um milhão de casos de Covid. Outro ranking, mais preocupante, mostra que a França se tornou esta semana, o 8º país a superar 100 mil mortes devido ao coronavírus.

Pensando bem…
…da cadeia à presidência não é conto de fadas, é história de terror.

Poder sem pudor

Na Palma
Coreaú, no interior do Ceará, é terra de gente valente. O vereador Zé Galvão amarrava a carga de um caminhão, quando um desafeto político chegou de revólver na mão. “Desce daí pra morrer, Zé Galvão.”

E Galvão respondeu, na maior calma: “Diabo de revólver é esse teu que a bala num bota aqui em cima?”

Colaboram: André Brito e Tiago Vasconcelos

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