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Coronavírus

Pacientes com comorbidades devem começar a ser vacinados no final de abril


A Secretaria de Estado da Saúde espera começar, entre o final de abril e o início de maio, a vacinação de pessoas com comorbidades contra a covid-19. A vacinação deste grupo, que abrange 393.566 pessoas, deve começar assim que o grupo de idosos, com mais de 60 anos, atingir o percentual de 90%.

A informação foi divulgada nesta sexta-feira (16) pela Secretaria de Estado da Saúde, durante entrevista coletiva.

O início e o ritmo da vacinação deste grupo, no entanto, dependerá da quantidade de doses enviadas pelo Governo Federal nos próximos dias. 

Até o momento, não foi divulgado como será a ordem de prioridade dentro deste grupo. Serão vacinadas as pessoas diagnosticadas (e com laudo médico) com diabetes mellitus, hipertensão de difícil controle ou com complicações/lesão de órgão-alvo, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, transplantados de órgão sólido, anemia falciforme, câncer com diagnóstico nos últimos 5 anos e obesidade grave (IMC maior ou igual a 40).

"Não é qualquer doença, não é qualquer diabetes ou qualquer doença pulmonar. Tem regras estabelecidas em função da sua gravidade. É importante que o cidadão busque o agendamento na unidade de saúde em que é atendido, onde há o seu prontuário, para que haja facilidade para que a equipe identifique a sua comorbidade e se ela está relacionada nesta prioridade", explicou o subsecretário de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin.

No início deste mês, o Jornal A Tribuna publicou uma reportagem mostrando que a procura por laudos médicos já havia aumentado, para comprovar a existência destas comorbidades. A cardiologista Kátia Vasconcellos afirmou que, já no mês de março, já havia recebido estas solicitações. “Para aqueles pacientes hipertensos, diabéticos, com cardiopatias graves, por exemplo, já fornecemos esse laudo, quando pedem. Eles estão ansiosos para receberem a vacina contra a Covid-19 pelo risco de complicações da doença”, disse à reportagem.

"O laudo emitido pelo profissional tem fé pública. É o profissional que atesta que tal pessoa está incluída neste grupo prioritário e tem qualificação para ser vacinado. Se houver indícios de desvio, de qualquer natureza, haverá investigação no órgão responsável, seja nos órgãos de conselho de classe ou de controle externo", reforçou Reblin.

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