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Colunista

Folha de São Paulo

Os meios e os fins

| 18/12/2019, 08:41 08:41 h | Atualizado em 18/12/2019, 08:44

Ainda que seja bem-sucedido, o método adotado pelo grupo ligado a João Doria para assumir a liderança do PSDB na Câmara recebeu críticas de membros de seu partido e de líderes de outras siglas. A avaliação é a de que os atos não sugerem força, mas desconfiança. Ao não obter a maioria dentro do próprio eleitorado tucano, Doria envolveu outros partidos, antes o DEM e, ontem, o PSB – este último involuntariamente. A promessa é de que a revanche ocorra no Supremo.

Vira-vira
Integrantes do PSDB estudam recorrer ao STF para invalidar a posse de Luiz Lauro Filho. Ele assumiu na vaga do PSB na Câmara, ontem, com o compromisso de se mudar para o PSDB e votar no candidato de Doria. No início da noite, a nova filiação já constava no sistema.

Que tiro foi esse?
Dirigentes socialistas tentaram entender durante todo o dia se a mudança ocorrera antes ou depois da posse. Eles cogitam recorrer ao STF e ao TSE para questionar os atos e retomar a vaga do partido.

Levei
No grupo de Doria, a avaliação é a de que a virada em favor de Beto Pereira (PSDB-MS) é uma questão de horas e que, até que o PSB recorra, a disputa pela liderança do partido já terá se encerrado.

Afaste de mim
Dirigentes do PSB querem que o ex-governador da Paraíba Ricardo Coutinho, que teve sua prisão preventiva decretada em operação da PF ontem, peça licença do partido.

Afaste de mim II
A investigação mira um suposto desvio de R$ 134 milhões da Saúde. O objetivo de membros do PSB é isolar a crise do resto do partido, que controla o estado e o vizinho Pernambuco.

Na trave
A ala do PSL ligada a Luciano Bivar, presidente do partido, conseguiu na Justiça o bloqueio de ação da semana passada que havia sustado as suspensões de 14 deputados.

Na trave II
A decisão, porém, não esclarece se, com isso, os parlamentares devem ter as sanções aplicadas. Enquanto isso, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) segue líder do PSL na Câmara.

Sementinha
Os dirigentes da Aliança pelo Brasil, partido que Jair Bolsonaro tenta fundar, vão exigir critérios, como a necessidade de ser ficha limpa, para os que estiverem na linha de frente da coleta de assinaturas para a sigla.

Leque
Apesar da forte investida de demais partidos, o apresentador José Luiz Datena ainda se diz relutante e indeciso em relação a concorrer à Prefeitura de São Paulo.

Em todas
A pessoas próximas, ele diz ainda avaliar todas as opções, desde construir uma chapa com Márcio França (PSB) a ser o candidato de Jair Bolsonaro. Se a Aliança não se viabilizar, o MDB de Paulo Skaf é uma via. Nem a retirada de campo até 2022 foi descartada.

Meu bolso
O aviso de Bolsonaro de que vetará mudanças na proposta que altera as leis de trânsito foi criticado por prefeitos, que temem que o afrouxamento nas normas leve ao aumento nos atendimentos de emergência, bancados com recursos municipais.

Linha no chão
Presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Jonas Donizete (PSB) diz que se pode aprimorar, mas não afrouxar as regras e promete mobilizar gestores locais em apoio à alternativa mais moderada que tramita na Câmara.

Pagador de promessas
A aprovação do nome de Marcelo Weitzel pelo Senado como representante do Ministério Público Militar no CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), na semana passada, foi lida por integrantes do colegiado como um aceno de Augusto Aras, procurador-geral da República, aos militares.

Pagador de promessas II
Segundo membros do CNMP, Aras trabalhou pela recondução de Weitzel e pediu ajuda ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para aprová-lo. O esforço foi visto como uma retribuição do procurador pelo apoio que recebeu dos militares durante a campanha para chefiar o Ministério Público Federal.

De férias
Bem avaliado no governo Bolsonaro, o ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) tem sido recomendado por seguidores nas redes sociais a entrar de férias. Ele sai na próxima segunda-feira (dia 23).

Tiroteio
“O TST tem 60 dias de férias mais recesso. É fácil dizer que domingo é dia comum de trabalho quando se vive num mundo irreal”.

De Ricardo Patah, da UGT, sobre a presidente do TST, Maria Cristina Peduzzi, ter demonstrado apoio à jornada nos fins de semana.

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo

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