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Painel

Painel

Colunista

Folha de São Paulo

Olho grande

| 09/05/2021, 07:46 07:46 h | Atualizado em 09/05/2021, 07:50

O presidente do DEM, ACM Neto, afirma que o partido é alvo de um ataque especulativo de políticos que estão antecipando –inadequadamente, em sua opinião, dado o cenário pandêmico– os debates eleitorais de 2022. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, migrou para o PSD, mesmo caminho que pode ser tomado pelo deputado Rodrigo Maia (RJ). Além deles, o vice-governador de SP, Rodrigo Garcia (SP), deve ir para o PSDB. Políticos falam em crise de identidade do DEM.

Olho gordo

ACM diz que a posição relevante da legenda na política nacional “desperta inveja e interesse de diversos setores de gerar desgaste no partido”. Para ele, “só quem é grande e forte incomoda. E está muito claro que o DEM está incomodando”.

Margem

Parlamentares do DEM afirmam que têm buscado partidos em que o cenário para 2022 esteja mais aberto, com possibilidade de articulação tanto para Lula (PT) quanto para Bolsonaro, ao passo que ACM já teria vetado ambos.

Pulso

O ex-prefeito de Salvador afirma que não existe veto a respeito de discussão que nem começou no partido. Mas diz que, de fato, o DEM não cogita apoiar nem Lula nem Bolsonaro.

Total flex

“Se existem partidos no Brasil que podem apoiar qualquer um, nesse rol não nos incluímos. Não vou apontar o dedo nem julgo ninguém, mas se algum partido cogita apoiar de Lula a Bolsonaro, algum problema esse partido tem”, afirma ACM ao Painel.

Siga...

O secretário nacional de Fomento da pasta da Cultura do governo de Jair Bolsonaro, André Porciúncula Alay Esteves, enviou e-mail aos secretários estaduais da área em que insinua que eles não têm autoridade para fiscalizar sua gestão e afirma que eles deveriam trabalhar para compensar os efeitos “das desastrosas medidas de restrição” em seus estados.

...O mestre

O e-mail foi enviado na quinta como resposta a questionamentos dos gestores a respeito de pontos críticos da gestão Mário Frias.

Não

O juiz Marcos de Lima Porta, de SP, negou pedido de Guilherme Boulos (Psol-SP) para que a gestão Bruno Covas (PSDB) fosse obrigada a colocar em circulação 100% da frota de ônibus.
O político afirmava que a redução de frota tem provocado aglomerações, ampliando a disseminação do coronavírus.

Responda

A Procuradoria da República em Brasília encaminhou na segunda passada um pedido de esclarecimento ao assessor para assuntos internacionais da Presidência, Filipe Martins. O órgão deu dez dias para ele dar suas explicações sobre o gesto feito no Senado, em março, enquanto o presidente Rodrigo Pacheco (DEM-MG) falava em uma audiência.

Duplo

O assessor da Presidência também é alvo de outra apuração, instaurada pela Polícia do Senado. Neste caso, como mostrou o Painel, a investigação concluiu que o gesto teve conotação racista.

Volta aqui

Humberto Costa (PT-PE) vai apresentar à CPI da Covid requerimento para reconvocação de Marcelo Queiroga (Saúde). O senador diz que uma portaria assinada pelo ministro foi uma clara tentativa de endossar a narrativa do governo Bolsonaro, de que os governadores são os culpados pela pandemia.

Significa

Como mostrou o Painel, a portaria trata de fiscalização e cobrança de valores transferidos pela pasta a estados e municípios.
Secretários de Saúde dizem que a portaria pode ter uso político para encurralar governos estaduais e para fortalecer a defesa do governo na CPI.

Frente a frente

Deputados da oposição dizem que vão questionar o ministro Fábio Faria (Comunicações) sobre os ataques de Jair Bolsonaro à imprensa e por enviar perguntas para o depoimento do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta na CPI da Covid por meio do senador Ciro Nogueira (PP-PI).

Escudo

Faria deve ser ouvido na quarta-feira em uma audiência na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática sobre o plano de ação da pasta para 2021.

O ministro está na mira da oposição por ser atuante na defesa de Bolsonaro e nos ataques a adversários, em especial, quando o tema é pandemia e CPI.

Tiroteio

“O vice-presidente colaboraria mais reconhecendo que em uma democracia todos, até suspeitos, têm direitos”.

De Ilona Szabó, diretora do Instituto Igarapé, sobre Mourão classificar como bandidos todos os mortos pela polícia do Rio.

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