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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

O show deve continuar

| 05/12/2019, 08:57 08:57 h | Atualizado em 05/12/2019, 09:03

O secretário de Cultura, Roberto Alvim, deve ampliar o teto de captação de recursos da Lei Rouanet para musicais em teatro, de R$ 1 milhão para ao menos R$ 5 milhões.

Em uma rara concessão a produtores, ele se diz sensível aos argumentos de que o valor atual inviabiliza montagens. Também admite que musicais atraem turistas e movimentam a economia. Em abril, o teto foi reduzido de R$ 60 milhões para R$ 1 milhão, patamar que será mantido para outras manifestações culturais.

Escolha
Técnicos do TSE dizem que, se os ministros determinarem o investimento na criação de um sistema que possa verificar assinaturas digitais para fundar partidos ainda em 2020, a Corte teria de minimizar a prioridade atual, a eleição municipal.

Escolha II
Ainda que seja autorizada a criação do software, ele não ficaria pronto antes do fim de janeiro. Integrantes da Corte já se preparam para pressão de bolsonaristas para garantir o sistema.

Quem manda
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), vai atuar para atrasar o projeto que altera o Código de Processo Penal e fixa o cumprimento da pena após condenação em segunda instância. Ele prevê convocar sessão na terça, para o mesmo horário em que Simone Tebet (MDB), que comanda a CCJ, pautou a votação do projeto.

No vácuo
As votações de vetos presidenciais dividiram parlamentares da Câmara e do Senado, e a insatisfação caiu na conta de Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo). Na manhã de ontem, o ministro não foi recebido por Alcolumbre. Só à tarde o parlamentar acertou um armistício com o Planalto.

Memória
Como vingança à derrota na votação do horário partidário de TV, líderes de partidos de centro-direita na Câmara prometem não deixar votar o projeto que abre crédito extra de R$ 3,8 bilhões do Orçamento para pagar emendas de senadores.

Por medo
Ministros do Planalto disseram a parlamentares que Bolsonaro deve recuar da decisão de excluir a Folha de S.Paulo de licitações, por receio de ser responsabilizado e dar pretexto para impeachment.

Já volto
O senador Cid Gomes (PDT) deve se licenciar do mandato para assumir a presidência do partido no CE, voltando em abril. A ideia é começar a organizar as candidaturas para a eleição municipal.

Saque
O ministro Paulo Guedes (Economia) decidiu mexer na cúpula dos bancos federais. Além da troca no Banco do Nordeste, com a indicação de Júlio Cézar Alves de Oliveira para a presidência, haverá mudanças em duas vice-presidências do Banco do Brasil.

I love you
O Itamaraty cogitou convidar o diplomata responsável pela embaixada dos EUA, William Popp, para rebater a acusação de manipulação do câmbio, mas desistiu, por receio de criar atrito com Donald Trump. Medida mais dura, a convocação de Popp, nem sequer entrou em pauta.

Mãos vazias
O sentimento no Itamaraty é de impotência na crise do aço. Após ter aberto mão de tratamento preferencial na OMC, do apoio ao embargo contra Cuba e da isenção de vistos, o Brasil não tem muito mais o que oferecer em troca de um recuo.

Novos tempos
O Ministério Público de SP aumentou o prazo de apuração prévia que promotores podem usar antes de instaurar inquérito civil, de 30 para 90 dias. A razão é a nova lei de abuso de autoridade, que pune investigação sem motivo concreto.

Cautela
Com mais tempo, casos frágeis podem ser descartados, evitando o risco de punição. O novo prazo agora segue o do CNMP.

Esquece
Após repercussão negativa, o presidente da Assembleia do ES, Erick Musso (Republicanos), desistiu de antecipar a eleição do comando da Casa, prevista para fevereiro de 2021. Como mostrou o Painel, ele foi reeleito em chapa única por deputados beneficiados por medidas como aumento de assessores.

Tiroteio

“Os bolsonaristas batem carteira e gritam pega ladrão. São acusações fakes, como tudo o que fazem”. Do líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), sobre o fato de Fernando Haddad ter sofrido mais acusações de fake news em 2018.

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo

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