Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

O risco calculado

| 08/04/2020, 11:24 11:24 h | Atualizado em 08/04/2020, 11:28

Os clubes do Rio de Janeiro deram mais um passo para o reinício do Carioca. E, ao que tudo indica, a ideia de fazer a bola rolar em maio já não habita apenas o imaginário de Rubens Lopes, o presidente da Federação.

Na reunião por videoconferência com a cúpula da CBF, ontem à tarde, os representantes cariocas se manifestaram pelo cumprimento do calendário e se mostraram dispostos a aceitar a adoção do protocolo de segurança para jogos com os portões fechados. Para efeito de disputa do Brasileirão, não significa muito. Mas para a conclusão dos Estaduais.

Rodolfo Landim, que carrega o apoio dos clubes menores, é dos mais entusiastas. O presidente do Flamengo chega a colocar à disposição dos coirmãos os parâmetros do treinamento repassados a seus jogadores de forma a minimizar o tempo de preparação no pós-férias.

Por mais que cada Estado tenha sua peculiaridade em termos sanitários, o objetivo é mostrar que, com a volta aos treinos no dia 21, desportivamente, duas semanas de trabalho bastam para repor os times em condições de jogo.

E ter o Flamengo a seu lado para o reinício do Carioca era tudo o que Rubens Lopes precisava para retomar a competição. Tanto, que ainda pela manhã, anunciou que a Federação do Rio trabalha na elaboração de um protocolo de segurança – tanto no período de treinos nos clubes, quanto para os dias de jogos.

O documento, ainda à espera de sugestões, fala em trabalho restrito a 40 profissionais, e de testes rápidos para todos os envolvidos, entre os dias 27 e 30 de abril.

Há um cuidado extremo em frisar que nada será feito sem o respaldo das autoridades de saúde, mas é clara a existência de uma ação coordenada para a conclusão da competição.

Para os cartolas envolvidos na disputa dos jogos de futebol no Rio de Janeiro, o enfrentamento ao Covid-19 exige o risco calculado.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: