Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

O ponto fraco

| 06/05/2020, 09:03 09:03 h | Atualizado em 06/05/2020, 09:05

A venda dos direitos econômicos dos jogadores é, nos dias de hoje, uma das três maiores receitas correntes dos clubes de futebol — ao lado de patrocínios e dinheiro de bilheteria. E aqui é preciso explicar a não inclusão nesta lista dos valores arrecadados com os direitos de transmissão dos jogos: o contrato atual vai até 2024 e a única forma de aumentar os ganhos é melhorando o índice pela performance técnica.

É importante, portanto, ter no comando do futebol um executivo capaz de organizar os processos, fazendo dessa pasta uma empresa capaz de transformar em dinheiro a principal matéria prima da pasta: seus atletas.

Balanços

E escrevo isso porque com a divulgação dos balanços de 2019 dos grandes clubes do Rio, pude perceber que Vasco e Botafogo arrecadaram pouco com a venda de direitos econômicos no ano passado.

O primeiro fez apenas R$ 11,8 milhões com a transferência de Evander para o Midtjylland, da Dinamarca, e o segundo, R$ 36 milhões, com a venda de cinco jogadores, tendo como principal operação (R$ 18,7 milhões) a ida do volante Matheus Fernandes para o Palmeiras.
O Fluminense fez R$ 105 milhões com a transferência de seis jogadores, dentre eles Pedro e João Pedro; e o Flamengo R$ 112,2 milhões com nove.

É bom que se diga que não estão computados os jogadores que deixaram os clubes só para desonerar os custos das folhas de pagamento — outra competência de bom executivo de futebol.

Melhora

A dupla Fla-Flu teve 11 outros casos deste tipo, cada um — Botafogo e Vasco não informaram em seus balanços. De qualquer forma, é possível enxergar que eles precisam melhorar o comando executivo do futebol.

Não tem cabimento, formadores de talento que são, terem receitas tão baixa nesta rubrica.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: