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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

O novo normal...

| 04/01/2021, 12:48 12:48 h | Atualizado em 04/01/2021, 12:53

E o ano começa com o Fluminense de novo no centro das atenções do mercado promissor. O atacante Kayky, de 17 anos, artilheiro do último Brasileiro da categoria vencido pelos tricolores em dezembro, foi eleito o melhor jogador sub-17 do mundo pelos votantes da pesquisa feita no perfil “Football Talent Scout”, especializado no mapeamento dos mais promissores talentos do futebol mundial.

O jovem tricolor venceu a eleição realizada na conta do “Football Talent Scout” no Twitter com 39,9% dos votos, superando o meia inglês Jude Bellingham (23,6%) e o atacante alemão Youssoufa Moukoko (22.6%), ambos do Borussia Dortmund.

O primeiro, também de 17 anos, tem 20 jogos na Bundesliga pelo time principal. O outro, de 16, é o mais jovem a ter jogado pelos profissionais, tanto na Bundesliga como na Liga dos Campeões.

Lembro que, não faz muito tempo, o meia Arthur, companheiro de Kayky no time tricolor, foi apontando pelos espanhóis do Diário AS como uma das maiores joias da categoria.
E neste final semana o atacante John Kennedy, do sub-20, foi dito na mira do Benfica pelo jornal “A Bola”, de Portugal. Enfim, são tantos que já perdi as contas de quantas são as joias produzidas pelo Fluminense nos últimos anos - quase todas de grande valor.

Fruto, por certo, da política de investimento na estrutura de base, prática que deveria ser mais rígida nos clubes das Séries A e B. Inclusive, com obrigatoriedades orçamentárias estipuladas pela CBF.
Não há outra forma de um clube recuperar o poder de investimento e a capacidade competitiva. É fórmula simples, seguida até por grandes clubes de países emergentes da Europa.

O Fluminense está no caminho certo. E o Flamengo, que nos últimos anos negociou Vinícius Jr, Lucas Paquetá, Jorge, Leo Duarte e Renier, sabe direitinho as regras deste novo normal...

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