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Fonte Grande

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Colunista

Luiz Trevisan

O nó e os anéis da Rotatória do Ó

| 20/06/2021, 13:48 13:48 h | Atualizado em 20/06/2021, 13:51

Após algumas incertezas e adequações de projeto, a Rotatória do Ó, na Serra, começa a sair do papel. A obra, iniciada na gestão Audifax Barcelos, foi incorporada pelo prefeito Sergio Vidigal. “Paralisar obra nunca é bom”, opina o secretário de Governo, Neto Barros. A Secretaria de Obras sinaliza que estão sendo feitas a duplicação e ampliação das vias de acesso, como avenidas Copacabana e Eldes Scherrer. No próximo mês, começa a compactação do solo para a pista da rotatória. Obra já consumiu R$ 5 milhões, e deve demandar mais R$ 35 milhões, aproximadamente, agora com previsão de entrega em agosto de 2022. Fora os anéis, o nó e o Ó, agora, é o impacto das obras na região, principalmente no Hospital Dório Silva.

Maior e memorial

Com três passagens inferiores e duas pistas exclusivas de ônibus, além de estacionamento, a Rotatória do Ó é a maior projetada no Estado. Obra agora prevê em anexo um memorial assinado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o único projeto dele no Espírito Santo. Porém, há um detalhe: o projeto arquitetônico precisa ser quitado. Anos atrás era coisa de R$ 2,5 milhões.

PONTE DA MADALENA DO JUCU TERÁ NOVA VERSÃO. Destruída por enchente em dezembro de 2017, a ponte da musa cantada por Martinho da Vila tem sua obra de reconstrução no ritmo devagar, devagarinho. Mas agora, parece que vai. A Prefeitura de Vila Velha sinaliza às lideranças da comunidade que ainda este ano reconstruirá a ponte com passagem apenas para pedestres e bicicletas. A comunidade pediu: nada de carros e motos.

Melhor papel

O ex-prefeito de Vila Velha e ex-secretário estadual da Segurança Rodney Miranda ganha holofotes da mídia nacional, ao comandar a busca por serial killer, em Goiás. Ele, policial federal, agora no papel de secretário da Segurança de Goiás. Há quem diga que caçar bandidos é seu melhor desempenho.

Gás mais barato

Em reunião online do Conselho Estratégico da Findes, o ministro Paulo Guedes abriu uma janela de elogios ao Espírito Santo. Sugeriu parceria com o Rio de Janeiro, na exploração do gás, o que pode baratear o produto industrial e doméstico em até 50%. O ministro também se revelou íntimo de Vila Velha, que frequentou na juventude, e exaltou: “O Espírito Santo sempre foi um paraíso turístico, agora está se tornando potência industrial”.

A propósito

Paulo Guedes já situou Cachoeiro entre as atrações turísticas. Com o dólar nas alturas, sugeriu visitar a terra de Roberto Carlos em vez de ir à Disney. Viralizou, mas turistas não apareceram.

Aglomeração no alto

Nos finais de semana, sobe a tensão entre moradores das áreas turísticas da Região Serrana. Negacionistas se misturam aos saturados da pandemia, e fazem o arraiá da aglomeração, fantasiados de sem-máscara, algumas no queixo. E, metaforicamente, pisando em brasas. Em Campinho, Domingos Martins, moradora postou vários flagrantes nas redes, no último final de semana. Não há fiscalização, só discretas e ignoradas orientações.

Perfil das vacinas...

Janssen, aristocrata, dose única. Sputnik, meio Bukowski com vodka. Coronavac, de rejeitada a pau pra toda obra. AstraZeneca, a metaleira. Pfizer, a soberana. E, claro, há controvérsias!

Curta

IMPACTOS. A ação do Sindbares, pleiteando do governo reparos financeiros devido às paralisações na pandemia, não fixa valores. “Queremos é justiça”, diz Rodrigo Vervolet.

DESAFIO REAL. “O notável escritor peruano Mário Vargas Llosa já ganhou Nobel e fama, só não consegue acabar com a herança Fujimori no país. Keiko, filha do ex-ditador, por pouco não se elegeu presidente”. De um atento leitor, mirando personagens reais e imaginários.

ISSO AQUI É BRASIL. Do jeitinho brasileiro, o vice-presidente, Hamilton Mourão, entende. Sobre o “passaporte da imunidade”, em discussão no Congresso, tascou: “Não vai funcionar, será falsificado, vendido em camelô”.

FILOSOFIA NA PANDEMIA. “Somos todos a AstraZeneca de alguém que queria a Pfizer”. De Leo Aversa, replicando meme das redes, dentro da série “novos dilemas existenciais”.

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