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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

O medo do colapso

| 18/03/2020, 07:00 07:00 h | Atualizado em 18/03/2020, 07:03

Os transtornos econômicos gerados pela paralisação do futebol trouxeram apreensão aos clubes brasileiros. E os primeiros a sentirem o baque são os que fizeram planejamento de fluxo de caixa baseado em receitas direta ou indiretamente advindas dos jogos das Copas da Conmebol ou da CBF.

Quem imaginava usar o dinheiro da bilheteria e/ou da premiação desses torneios para quitar dívidas ou bancar os custos do departamento de futebol fez de tudo para seguir jogando com os portões fechados.

Há muita incerteza sobre quando e como serão retomadas as atividades.

Circulam informações em algumas praças de que os Estaduais não serão retomados e até de que o Brasileirão já não iniciaria em 2 de maio. Nada oficial, mas com grandes chances de ser. E tudo isso potencializa o medo de que haja impacto no repasse das cotas de TV.

O risco do colapso financeiro é real e é possível que o próximo tema posto em pauta na CBF seja a discussão sobre acesso e descenso das Séries A, B e C.

Estimativa

Na Europa, o adiamento dos torneios da Uefa reflete que a bola ficará sem rolar por pelo menos um mês, tempo meramente estimado.

As finais da Champions e da Euro League, por exemplo, passaram de maio para junho. E, por exigir logística complexa e comercialização de suas propriedades, a Eurocopa de 2020, torneio de seleções que este ano seria disputado em 12 países-sede, passou para junho de 2021 — tempo tido como suficiente para conclusão dos torneios das Ligas e recuperação da confiança dos europeus.

Esforço

No caso de adiamento do início das competições nacionais, a CBF terá de rever seu calendário, trabalhando na adequação de datas para disputa dos torneios sul-americanos.

Trata-se de momento raro no futebol profissional e é possível que ao final do recesso vejamos clubes devastados.

O esforço terá de ser de todos.

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