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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

O craque

| 23/07/2021, 11:02 11:02 h | Atualizado em 23/07/2021, 11:03

É ainda precipitado atribuir a transformação do Flamengo nos últimos três jogos à simples chegada de Renato.

Porque ela coincide com o retorno de alguns dos principais titulares que serviram às seleções na Copa América. Principalmente, o do meia De Arrascaeta, autor do gol que tirou o time do sufoco nos 4 a 1 sobre o Defensa y Justicia, em Brasília, pela Libertadores.

Sem o uruguaio, o sistema ofensivo perde requinte e eficácia e não é à toa que com ele em campo os rubro-negros perderam apenas uma das 19 partidas disputadas em 2021.

Me arrisco a dizer, inclusive, que ainda não há por aqui um meia com tamanha efetividade na função. Arrascaeta merece ser chamado de craque. Acerta cerca de 80% dos passes, gera espaços para infiltrações dos atacantes e não raramente participa dos gols salvadores, seja com finalizações ou assistências.

No Carioca, fez dois gols e deu uma assistência, em seis partidas. Na decisão da Supercopa, contra o Palmeiras, fez um gol. Nos oito jogos da Libertadores, dois gols e quatro assistências. E nas quatro partidas do Brasileiro, um gol e mais uma assistência.

Ou seja: em 19 apresentações do Flamengo na temporada de 2021, Arrascaeta teve presença em 12 gols, dado que o difere num mercado tão carente de criatividade e efetividade. A ausência em oito jogos, certamente, influenciou no rendimento do time de Rogério Ceni.

Dado relevante, que precisa ser levado em conta neste resplandecer: o time perdeu seis das 36 partidas da temporada, mas o uruguaio só esteve presente em uma – justo nos recentes 2 a 1 impostos pelo Atlético/MG, último jogo do time sob o comando de Ceni.

Renato, aliás, ainda não pode sequer assumir a responsabilidade pelo bom momento do arisco Michael, tão criticado pela torcida ao longo do ano.

A bem da verdade, foi graças a insistência de Rogério Ceni, mesmo sob críticas, que o ponta comprado ao Goiás por R$ 32 milhões conseguiu se mostrar útil. Ceni fez escolhas erradas, se perdeu no trato interpessoal no Centro de Treinamento, mas o mérito pela recuperação de Michael é dele.

Olímpicas
Os volantes Douglas Luís e Bruno Guimarães projetavam Claudinho, Richarlison, Matheus Cunha e Antony, com Daniel Alves e Guilherme Arana chegando pelos lados. A seleção de André Jardine fez 45 minutos de ouro contra a Alemanha em sua estreia nos Jogos de Tóquio. No final, o 4 a 2 não refletiu a superioridade brasileira.

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