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Claudia Matarazzo

Claudia Matarazzo

Colunista

Claudia Matarazzo

Novos profissionais na indústria de eventos após a Covid-19

| 07/05/2020, 07:06 07:06 h | Atualizado em 07/05/2020, 07:10

Vamos falar do impacto da Covid-19 na imensa e mundial indústria de eventos: um dos setores mais atingidos pelo coronavírus.  Algumas empresas, como a Microsoft e o Facebook, anunciaram planos para suspender todos os eventos ao vivo com mais de 50 pessoas até julho de 2021.

O atual cronograma de recuperação de coronavírus reflete o seguinte cenário:

Volta provável – Talvez entre outubro e março de 2021. Até lá, teremos que aguardar. Mas o risco de fazer eventos até dezembro de 2020 ainda é considerado alto pelas autoridades sanitárias.

Condições para que aconteçam

O governo dos EUA divulgou diretrizes que dividem o retorno em três fases no documento Opening Up America Again.

Conforme o documento, é essencial observar ainda distanciamento social e equipamento de proteção.

Fase 1 pós-bloqueio imediato: Proíbe grupos maiores que dez, minimiza viagens não essenciais e prevê fechamento de áreas comuns (para empregadores).

Fase 2 (para estados sem evidência de ressurgimento do vírus): Orienta que reuniões de mais de 50 pessoas devem ser evitadas e o distanciamento social precisa ser respeitado o tempo todo.
Por outro lado, as viagens não essenciais podem ser retomadas e grandes locais podem operar sob protocolos de distanciamento físico moderados.

Fase 3: Relaxa mais as medidas de distanciamento para grandes locais, mas indica que reuniões de massa, provavelmente, ainda não serão possíveis.

É fato: eventos grandes sofrerão mais do que eventos menores. O tamanho será importante até 2021. Assim, pequenos eventos são o futuro imediato de nossa indústria.

Para quem é antenado: Agências vão contratar diferentes tipos de profissionais e os atuais podem adquirir novas habilidades e conhecimentos.

Sim, pois, a Covid-19 forçou agências, clientes e públicos-alvo a novos formatos de eventos: os  digitais: (híbrido, virtual, webinar, streaming e todas as suas variações).

Não é o fim dos eventos presenciais, mas a escalada de encontros digitais mostra vantagens claras como custo e segurança.

Aqui algumas das novas profissões e competências para a nova indústria de eventos:
Community managers:  Responsáveis por coletar dados, analisar tendências e manter o público-alvo o mais ativo possível em torno de um produto, empresa ou associação. Um profissional atencioso influencia o comportamento de toda uma cadeia de valor.

Analista de dados: Imagine milhares de pessoas participando de uma reunião híbrida. Escolhem painéis, conversam e postam informações nas mídias sociais, avaliando os temas.

A leitura eficiente desses dados traz informações valiosas para determinar o marketing digital e conectar marcas e pessoas com muito mais eficiência.

UX Designer: Já é uma realidade no setor de TI, e transforma a jornada em um movimento fluido, muito melhor para os participantes.

Entre tantos outros desafios, quem entender como transportar o glamour e a interação dos eventos presenciais para os digitais sairá na frente e melhor.

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