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Colunista

Folha de São Paulo

Novo normal

| 08/08/2020, 08:18 08:18 h | Atualizado em 08/08/2020, 08:22

A revelação de novos repasses do amigo de Jair Bolsonaro à primeira-dama uniu bolsonaristas e integrantes do centrão. Dos dois lados o discurso foi o mesmo: apostam que os R$ 89 mil depositados pela família de Fabrício Queiroz para Michelle não abalam o cenário político ou o apoio ao governo.

Eles ignoram a falta de explicação sobre como se deram os supostos empréstimos. A quebra de sigilo mostrou que não há depósitos do presidente na conta de Queiroz que comprovem a ajuda alegada.

Gogó

Auxiliares do presidente passaram o dia de ontem tentando dizer que os valores eram irrelevantes e que não seria possível lembrar de todas as movimentações bancárias. Não souberam responder, no entanto, como os supostos empréstimos foram feitos. Os novos repasses foram revelados pela revista Crusoé.

Imagina

“Depósitos? De jeito nenhum. Vocês estão forçando a barra demais. Precisa bem mais do que isso pra configurar alguma coisa”, disso Cabo Junio Amaral (PSL-MG). “Não vejo nada de ilegal em alguém depositar um cheque. Nessa época, cheque comia solto. Alguém reclamou de alguma desonestidade quanto aos cheques?”, respondeu Bibo Nunes (PSL-RS).

Reforço

Para a oposição, as novas revelações levam de novo a investigação da rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro para próximo do Palácio do Planalto. Ainda assim, há ponderações sobre os reflexos do caso.

Depois

“Há dois dados da vida política do clã Bolsonaro: relação íntima com as milícias e esquema financeiro a partir da política. Pra haver evolução política, desdobramentos, há que se ter outro quadro de forças”, disse Orlando Silva (PC do B-SP). “As elites seguem sustentando o governo. Assim não há mudança. Até porque não há alternativa posta”, completou.

Cabeça

Celso Russomanno lançou na sexta (7) sua candidatura para a Prefeitura de SP pelo Republicanos. O partido negociava o posto de vice na chapa de Bruno Covas (PSDB), mas fracassou. Com Carlos e Flávio Bolsonaro na sigla, tentará concentrar votos do bolsonarismo na capital.

Não passa

Para campanhas concorrentes, Russomanno, ainda mais se tiver apoio de Bolsonaro, pode colocar um teto nas pretensões de outros nomes da direita, como Arthur do Val (Patriota) e Andrea Matarazzo (PSD).

Obstáculo

Deputados que compõem a CPI das Fake News na Assembleia Legislativa de São Paulo relatam que têm sofrido com a resistência de Janaina Paschoal (PSL) para avançar com os debates sobre o tema. Segundo eles, ela tem tentado impedir que assessores de Douglas Garcia (PTB) que são alvos dos inquéritos das fake news sejam convidados a falar.

Volta

A postura tem sido vista como um retorno ao bolsonarismo do qual havia se distanciado. Ela chegou a dizer que Bolsonaro deveria ser afastado da presidência. Mais recentemente, voltou a mira para João Doria e recorreu ao Ministério Público para que o estado utilizasse o protocolo do Ministério da Saúde, que prevê uso da cloroquina.

Venham

Na sexta (7), a CPI aprovou requerimentos para que os bolsonaristas Luis Felipe Belmonte, Luciano Hang, Sérgio Lima sejam convidados a falar. Além deles, também serão chamados o influenciador Felipe Neto e o comentarista Caio Coppola.

Nada

As escavações no espaço em que será construído o Parque Augusta, em São Paulo, não encontraram até o momento indicações de que ali existam vestígios de populações indígenas, como indicou o Iphan ao solicitar a paralisação das obras em 2019.

Papel

“Por tudo que os arqueólogos já fizeram, não existe indicação nenhuma de que tenha sido um caminho indígena”, diz Eduardo de Castro, secretário de Meio Ambiente. O laudo deve ser entregue nos próximos dias.

Monitor

O Palácio do Planalto diz ter feito, entre 11 de março e 6 de agosto, 3.544 testes para detectar coronavírus entre servidores (alguns foram testados mais de uma vez). Ainda segundo o órgão, de um efetivo de 3.400 funcionários, cerca de metade está remoto ou em revezamento. No período, 182 casos de Covid-19 foram registrados.

Tiroteio

“Os dados mostram o tamanho da tragédia. E o pior: há mais gente sem trabalhar do que trabalhando. Esse é o desafio”
De Moreira Franco, ex-ministro, sobre os dados do desemprego e os efeitos da crise econômica provocada pela pandemia no Brasil.

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