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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Nos EUA, planos premiam clientes. Já no Brasil...

| 02/08/2020, 08:20 08:20 h | Atualizado em 02/08/2020, 10:38

Um casal de brasileiros, que reside nos Estados Unidos, tomou susto ao renovar o seguro de saúde: a empresa decidiu reduzir em 30% sua parcela mensal, segundo relatou à coluna. Fidelização e pontualidade são critérios para recompensar o cliente. Bem diferente do Brasil. Aqui, quando o cliente não é explorado pela própria operadora, a “agência reguladora” ANS consegue tornar essa relação ainda mais leonina.

Em números

Na renovação do plano de saúde daquele casal de brasileiros e seus dois filhos, o valor da mensalidade caiu de US$ 604 (R$ 3.152) para US$ 400 (2.088).

Presente macabro

No Brasil, todos os anos, a operadora promove aumento acima da inflação, como um “presente macabro” pelo aniversário do cliente.

Fez diferença

Nos EUA, a política de redução no valor da mensalidade é fundamental para amenizar a crise da pandemia, com queda de receita das famílias.

Torniquete na ANS

No Brasil, a ANS mandou aumentar os planos individuais em 7,35%, e os planos coletivos e por adesão subiram 20%. A inflação é de 4,31%.


"Que a liberdade de expressão vença”
Deputado José Medeiros (Pode-MT), sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes de censurar perfis do Facebook no exterior


Empresário defende a nova CPMF: “Todos vão ganhar”

O ex-deputado e empresário Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, afirma que todos sairão ganhando, com um imposto sobre pagamentos eletrônicos – a mais relevante das propostas de reforma tributária no Congresso. Estudioso do tema há décadas, ele prevê que a taxação, condicionada à desoneração da folha para todos os setores, vai gerar empregos. Além disso, os produtos devem ficar mais baratos e será inevitável a extinção de outros impostos como ICMS, PIS e Confins.

Imagem ilustrativa da imagem Nos EUA, planos premiam clientes. Já no Brasil...
Flávio Rocha, ex-deputado e atual presidente da Riachuelo |  Foto: Divulgação

Base 500 vezes maior

A ideia, explica Flávio Rocha, é criar uma base eletrônica, moderna, equivalente a 500 vezes o tamanho da base do ICMS, por exemplo.

Antiga bandeira

O novo tributo pode ser a ideia que mais se aproxima de uma antiga bandeira de Flávio Rocha, ex-deputado potiguar: o imposto único.

Sistema envelheceu

Flávio Rocha destaca que o atual sistema tributário está velho, desatualizado e atônito com a revolução das transações digitais.

Um escândalo lava o outro

Se a vida fosse justa, uma CPI investigaria o mistério de como um governador suspeito, alvo da Polícia Federal, acusado de comprar respiradores em loja de vinho, entre outras tirinetas, conseguiu escapar do impeachment na Assembleia Legislativa do Amazonas.

Baleia afável

Interlocutores de Bolsonaro defendem apoio do governo a Baleia Rossi (MDB-SP) para presidente da Câmara. Consideram-no mais “afável” que o favorito na disputa, Arthur Lira (PP-AL), líder do centrão.

Risadaria mundial

O ministro Moraes certamente não sabe que, para norte-americanos, liberdade de expressão é valor inegociável e censura é algo que não consta dos seus dicionários. Se a medida que ele impôs por aqui ao Twitter e Facebook for judicializada por lá, o STF vai passar vergonha.

Ressentimento

A provocação do irmão do maranhense Flávio Dino (PCdoB), gerando um bate-boca com o procurador-geral, Augusto Aras, deixou claro que para Nicolau Dino a sucessão de Janot continua uma ferida aberta.

Carmo Antônio é o nome

Baseada em informação da corregedoria nacional do CNJ, esta coluna informou ontem que Carlos Tork, desembargador do TJ do Amapá, apareceu sem camisa em sessão e ainda fez uma piadinha sexual. Foi um erro, pelo qual pedimos desculpas a Tork e aos leitores. Carmo Antônio é o magistrado alvo da medida disciplinar, no TJAP.

Que vergonha

É lombrosiano o juiz que ordenou a soltura de traficante preso em flagrante e a devolução da droga apreendida. Depois disse que houve “erro”: escreveram para devolver tudo, “mesmo a droga”, em vez de “menos a droga”. Poderia ter usado “exceto a droga” para evitar “erros”.

Faltou dizer

O noticiário se concentrou na máscara, ou nas “aglomerações”, que Bolsonaro teria provocado, mas o objetivo da viagem a Bagé (RS), por exemplo, foi a entrega de 1.164 casas para famílias de baixa renda.

Medo impera nas redes

Segundo o painel de acompanhamento da FSB Comunicação do tema Covid-19 nas redes sociais, o medo é a maior sensação associada a posts sobre o vírus. Representa a soma de “indignação” e “tristeza”.

Pensando bem...

...foi só o governo Bolsonaro lançar uma nota de R$ 200, que o lobo-guará virou “ameaçado”.

PODER SEM PUDOR

Acabou na penitenciária

Imagem ilustrativa da imagem Nos EUA, planos premiam clientes. Já no Brasil...
|  Foto: Enio

Coronel Jardim, ex-prefeito de Diamantina (MG), adorava contar a conversas que teve certa vez com um fazendeiro local: “Sabe daquele menino, o Juscelino? Você não sabe? Foi nomeado prefeito da capital.”

O outro gostou: “Que bom! E o menino Odilon (Behrens)?” O papo seguiu: “Esse virou médico e agora é dono de hospital.” O interlocutor sabia, claro: “Sei, sei. E aquele baixinho, com nome de turco?” perguntou o fazendeiro, referindo-se ao terceiro dos amigos de infância de Diamantina.

“O Alkmin?” – informou o prefeito – “está na penitenciária de Neves.” O fazendeiro não pareceu surpreso: “Eu bem que sabia. Nunca gostei do jeito dele...” Jardim deu uma gargalhada. José Maria Alkmin era diretor da penitenciária.

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