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Colunista

Folha de São Paulo

Na torcida

| 17/09/2020, 07:32 07:32 h | Atualizado em 17/09/2020, 07:33

Celso Russomanno (Republicanos) tem um incentivador improvável na tentativa de atrair Jair Bolsonaro para sua campanha à prefeitura: Bruno Covas (PSDB).
Apoiadores do tucano têm dito que o endosso explícito à candidatura do apresentador de TV traria consigo a rejeição que o presidente carrega na capital, que consideram alta. Levantamento do Datafolha em agosto mostrou que 39% dos moradores do Sudeste consideram o governo Bolsonaro ruim ou péssimo.

De leve
Outros 24% o veem como regular e 36% acreditam ser bom ou ótimo. Para os tucanos, um cenário menos confortável seria o suporte velado do presidente, que facilitaria que Russomanno conquistasse votos fora do círculo bolsonarista.

Fermento
Os concorrentes de Covas não enxergam da mesma forma. Para Arthur do Val (Patriota), Russomanno vai ganhar mais expressão caso receba apoio significativo do presidente. Orlando Silva (PC do B) concorda: "dá projeção a ele e passa a ser um candidato forte para o 2º turno".

Disputa
Márcio França (PSB) diz acreditar que a chancela de Bolsonaro prejudicaria sobretudo Covas, que, em sua visão, perderia votos dos que em 2018 receberam o apelido de “BolsoDoria”, ou seja, de tucanos com inclinação à direita. “Pode tirá-lo do 2º turno”.

Comportado
O comportamento de Russomanno na convenção do Republicanos chamou a atenção dos concorrentes. A despeito do discurso sobre criação de escolas cívico-militares, ele deixou a impressão de que terá dificuldades em incorporar o estilo inflamado do bolsonarismo. Falou de maneira calma, ponderada, sem ataques.

Deixa eu ver
A Procuradoria-Geral da República segurou por cerca de 45 dias os inquéritos de fake news e antidemocráticos e os devolveu sem grandes novidades. A avaliação de quem viu o material é de que a PGR quer deixar os casos esfriarem. As investigações, que miram bolsonaristas, têm o ministro Alexandre de Moraes como relator.

Segue
Enquanto isso, a Polícia Federal decidiu chamar mais de 40 pessoas para ouvir no caso que apura atos antidemocráticos, entre elas dois filhos do presidente, Eduardo (PSL-SP) e Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Os depoimentos foram marcados sem necessidade de decisão judicial, mas com apoio de Moraes.

Sinais
Bolsonaro não mencionou uma única vez a palavra PEC em almoço ontem, com a presença da bancada evangélica, segundo relatos. Recomendou, sim, a derrubada do seu veto. A PEC é a saída desenhada pela equipe econômica para o impasse.

Salada mista
No almoço, Bolsonaro reuniu religiosos, um narrador de rodeios, ministros, entre eles o do Turismo, e Fábio Ramalho (MDB-MG), responsável pelo leitão a pururuca servido na refeição.

Não me meto
A manifestação da AGU (Advocacia-geral da União) sobre a ação que analisa a possibilidade de reeleição na Câmara e no Senado alimentou a expectativa do DEM na recondução de Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Um olhar
Integrantes da sigla dizem que Alcolumbre tem os votos necessários para se manter na presidência. Para a AGU, a decisão cabe ao Legislativo. A expectativa é que a PGR vá pelo mesmo caminho. Augusto Aras, porém, ainda não deu pistas sobre que rumo irá tomar.

E o outro
No MDB, maior bancada no Senado e cujos votos podem ser decisivos na empreitada de Alcolumbre, o parecer da AGU é lido como um espaço para negociação com o DEM que possa alçar Baleia Rossi (MDB-SP) à presidência da Câmara.

Sem essa
Alvo de críticas de Bolsonaro, o congelamento de benefícios, aposentadorias e salários pagos pelo governo (desindexação) não deve entrar na PEC do Pacto Federativo, elaborada pelo senador Marcio Bittar (MDB-AC).

Nem pensar
O parlamentar foi recebido na manhã de ontem no Palácio do Planalto e a informação é a de que Bolsonaro não quer nem ouvir falar no assunto. Conforme mostrou a Folha de São Paulo, o presidente já havia vetado o tema na sexta (12), antes da nova divergência com a equipe de Paulo Guedes.

Tiroteio
“Prender quem não oferece qualquer risco à sociedade é questionável. Fazer isso em plena pandemia é desumano!”
De Ticiano Figueiredo, presidente do Instituto de Garantias Penais, sobre Fux dizer que prisão por corrupção deve ser mantida na pandemia.

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