Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Muda Senado reage ao avanço de manobra

| 23/09/2020, 11:21 11:21 h | Atualizado em 23/09/2020, 11:25

O Muda Senado decidiu que não assistirá calado às manobras para permitir a manutenção de Davi Alcolumbre no comando da Casa O grupo coleta assinaturas em manifesto contrário à possibilidade de a reeleição dos presidentes do Congresso ser autorizada por meio de resoluções internas, como antecipou a Coluna na semana passada.

A reação não deve ter força para barrar a manobra no Senado. Porém, significará desgaste para o presidente Alcolumbre em setores da sociedade que apoiaram a candidatura vitoriosa dele contra Renan Calheiros.

Combativo I. O Muda Senado, formado por cerca de 20 senadores, é hoje um dos grupos parlamentares mais bem sintonizados com organizações da sociedade e com o Ministério Público. Faz defesa intransigente do combate à corrupção.

Combativo II. O grupo ensaia lançar candidatura própria contra Alcolumbre.

Empurrão. A tese da reeleição por meio de resolução ganhou força depois de a Procuradoria-Geral da República e a Advocacia-Geral da União terem defendido que a decisão é questão interna do Congresso. Para que ela prospere, o STF terá de ir no mesmo sentido.

Oposição? A dificuldade de barrar a manobra reside no fato de que até setores da oposição estão neste momento fechados com Alcolumbre, que, em feito raro, tem também o apoio do presidente Jair Bolsonaro.

Não tá fácil. Até mesmo o Ministério do Desenvolvimento Regional, que está entre as prioridades do governo, tem lutado na Economia contra o corte de verbas. A pasta pediu a manutenção de R$ 15 milhões para o pagamento de carros-pipa até o fim do mês.

Decifra-me… Os rumos da candidatura de Márcio França (PSB) a prefeito de São Paulo ainda são uma incógnita. Vai radicalizar à esquerda? Apostará no caminho do meio? Ou flertará novamente com Bolsonaro?

...ou te ataco. Uma única certeza, ao menos por ora: o ex-governador não poupará João Doria (PSDB) de ataques. Por esse e outros motivos, França é um adversário temido pela campanha do prefeito tucano Bruno Covas à reeleição.

CLICK. A senadora Simone Tebet (foto) recebeu Maria Thereza Moura, que teve seu nome aprovado pelo Senado para a corregedoria do CNJ.

Opa. Uma manifestação oficial do MEC tem sido vista pela comunidade acadêmica como admissão de que pode haver intervenção política na decisão sobre o comando de institutos federais e universidades.

Postura. Em documento enviado ao STF, o MEC diz ser próprio da supervisão ministerial e do chefe do Executivo federal o controle político na escolha dos dirigentes, para se verificar que, com a escolha pela comunidade universitária, haverá o atendimento à lei para o ensino universitário.

Como é. Para o reitor do Instituto Federal de São Paulo, Eduardo Modena, a Constituição é clara ao determinar a autonomia das universidades. A legislação sobre os institutos os equiparou às universidades em relação a regulação, avaliação e supervisão deles.

Posição. “Quando a resposta do MEC cita o controle político, o faz no equívoco interpretativo da lei, o faz afrontando a própria Constituição”, disse ele.

Andamento. A ação que provocou a resposta do MEC foi apresentada pelo PSOL e é relatada pela ministra Cármen Lúcia. O processo está em fase inicial.

Pronto, falei!
Discurso de Bolsonaro na ONU segue o padrão: fala algumas mentiras e transfere as responsabilidades. Desinforma e prejudica a imagem do País”
 

SUGERIMOS PARA VOCÊ: