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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

MPF quer manter poder de delações premiadas

| 17/01/2020, 08:38 08:38 h | Atualizado em 17/01/2020, 09:06

Associações de procuradores federais e membros da Procuradoria-Geral da República (PGR) estudam pontos do pacote anticrime sancionado por Jair Bolsonaro que podem ferir a atuação dos Ministérios Públicos. Na mira, as mudanças na colaboração premiada, feitas pelo Congresso no texto original de Sergio Moro e que limitaram os superpoderes das delações.

Procuradores avaliam se é possível contestar as medidas via ações diretas de inconstitucionalidade ou se podem apenas alegar que há trechos em que não fica clara a nova lei para pedir ao STF a definição da interpretação.

Xadrez. Grupos de políticos e do mundo jurídico ainda discutem quem foi mais “mestre” até aqui no conturbado episódio do juiz de garantias.

Xadrez II. Querem saber se foi Jair Bolsonaro, que enviou o bode criado no Congresso para o Supremo, ou se foi o ministro Dias Toffoli, ao retirar o bicho da sala sem mandá-lo direto para o abatedouro.

Fogos. Associações contrárias ao juiz de garantias comemoraram a decisão de Dias Toffoli de prorrogar por seis meses o prazo para a implantação da medida.

Pulga. Apesar do bordão lavajatista “in Fux we trust”, interlocutores de Deltan Dallagnol dizem que o procurador está preocupado com a futura gestão de Luiz Fux na presidência do STF, ainda neste ano.

Será? Teme que, justamente para fugir do rótulo de aliado da Lava a Jato, o ministro do Supremo acabe não ajudando as pautas de interesse da operação na Corte.

Imagem ilustrativa da imagem MPF quer manter poder de delações premiadas
ACM Neto na Lavagem do Bonfim. |  Foto: Reprodução Internet
CLICK. ACM Neto (DEM) se emocionou na Lavagem do Bonfim. Depois de oito anos, foi a última vez que participou do evento à frente da Prefeitura de Salvador (BA).

Deu ruim... A 11ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo rejeitou a ação de improbidade proposta em julho de 2019 pelo Ministério Público contra o secretário estadual Alexandre Baldy (Transportes Metropolitanos).

...pro MP. A ação, proposta pelo promotor Marcelo Milani, pedia que a Linha 5 Lilás do Metrô deixasse de ser operada pela Concessionária Via Mobilidade.

Martelo. O juiz Kenichi Koyama considerou adequada a conduta de Baldy ao evitar medidas que pudessem prejudicar o interesse público e qualificou como leviana a tentativa de caracterizar improbidade.

Marmelada. Em reunião recente, em São Paulo, Dilma Rousseff fez rara manifestação sobre seus dois mandatos na Presidência. Surpreendeu os presentes quando citou os militares: utilizou a imagem de um “chapéu de palhaço” como definidora da relação.

Com as galinhas. Os mais próximos de Jair Bolsonaro descobriram o “primetime” para conversar com o Presidente: às 5 horas da matina. Segundo um deles, esse é o único momento em que ele responde mensagens de “zap” quase no mesmo instante.

Oscar. Michel Temer ainda não assistiu à Democracia em Vertigem, diz um amigo do ex-presidente. Deve ver o documentário de Petra Costa no fim de semana.

Mais que amigos. Apesar da torcida contrária de Carlos Bolsonaro, Fábio Wajngarten recebeu manifestações de apoio do 01 e do 03, Flávio e Eduardo. O secretário de Comunicação é sócio de uma empresa que mantém contratos com agências e emissoras beneficiadas por verbas de propaganda do governo federal.

Pronto, falei!

Sobre militares no atendimento do INSS

"Funcionários do INSS sabem dar ideias para solução. Colocar militares para qualquer coisa é simplismo, falta de capacidade administrativa”.

Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo da Presidência

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