Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 13/07/2020, 09:35 09:35 h | Atualizado em 13/07/2020, 09:39

Há diversas formas de contar o primeiro jogo da final do Carioca vencido pelo Flamengo por 2 a 1, ontem, no Maracanã. Desde a melhora impressionante do Fluminense de Odair Hellmann, que encarou o mais vencedor dos times brasileiros com surpreendente coragem, ao triunfo rubro-negro, mostrando o quão eficiente é o conjunto do português Jorge Jesus, mesmo sem alguns titulares.

Mas, seguramente, dois temas polarizarão o pós-jogo até o duelo final na quarta-feira: a polêmica expulsão de Gabriel Barbosa, pelo segundo cartão amarelo já nos acréscimos, e a já insuportável novela da permanência do treinador que parece mesmo em vias de retornar ao Benfica.

O atacante do Flamengo, craque nas malandragens que argentinos e uruguaios popularizaram com o termo de “catimba”, se diz vítima de uma falha de comunicação.

Sua substituição abriria espaço para a entrada de um terceiro zagueiro, mas os três dedos erguidos pelo técnico ao explicar o formato da linha de defesa, deu margens a interpretações.

Como a placa do quarto árbitro em nenhum momento indicou outro a sair senão ele, o árbitro Wagner Magalhães puniu os 22 segundos da reticência de Gabriel Barbosa com o segundo amarelo - vermelho, como consequência.

Num Fla-Flu decisivo, a poucos segundos do final, o rigor se confunde com o dolo e precipita julgamentos. A ver na súmula.

O que fica é a certeza de que a oferta de 8 milhões de euros (cerca de R$ 24 milhões) por temporada que o Benfica tem para Jorge Jesus, reatando a relação pelos próximos quatro anos, mexe com ao mental do seu time.

E isso não é diminuir a evidente melhora do Fluminense nos 180 minutos de duelo. Aliás, pelo contrário.

Independentemente da disputa do título, Odair Hellmann está na linha certa para a formação de um conjunto competitivo. Conseguiu até levar às cordas o campeão brasileiro e sul-americano.

Mas, mesmo cambaleante e sufocado, o elenco rubro-negro hoje compete como poucos. Não à toa, está a um empate do bicampeonato carioca.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: