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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 06/07/2020, 08:54 08:54 h | Atualizado em 06/07/2020, 08:55

As atuações do Flamengo em 2020, antes mesmo da paralisação do futebol para o combate à Covid-19, já nos davam mostras de que o futebol praticado pelo time do português Jorge Jesus não era o mesmo apresentado pelos adversários do país - em especial, os coirmãos do estado. Agora, então, nessa fase de retorno às rodadas finais da Taça Rio, a diferença de qualidade aumentou de tal forma que por vezes fico curioso em saber que modalidade esportiva é esta que os times de Vasco, Botafogo e Fluminense nos apresentam...

A sensação é bem parecida com aquela que tomou o inconsciente coletivo das pessoas que se habituaram com as transmissões das partidas das principais ligas europeias. Gente que, como eu, de um dia para o outro, constatou que os jogos de Barcelona, Real, Liverpool, Manchester City, Bayern, PSG... tinham um “borogodó” diferente. Distinção que não se resumia à qualidade dos times. Era pelo conjunto de valores que variavam da estrutura tática à intensidade do jogo ofensivo, da ocupação dos espaços à mentalidade competitiva.

Ao longo dos últimos 12 meses, mais precisamente desde a chegada de Jorge Jesus, o Flamengo se equipou de tal forma, tanto no campo quanto em suas oficinas de trabalho, que se desplugou da realidade do futebol brasileiro. Não é, por ora, algo que tenha similaridade. E não quero com isso atestar sua superioridade sobre os demais - fato que torcedor constata com facilidade. Mas, sim, chamar a atenção para o quão diferente é o jogo do time rubro-negro que decidirá a Taça Rio com o esforçado Fluminense de Odair Hellmann...

Flamengo 2 x 0 Volta Redonda

O ímpeto do bom time de Luizinho Vieira não durou mais do que oito minutos no confronto do Maracanã. Tempo para rubro-negros aquecerem os músculos, calibrarem os passes, mentalizarem o jogo e produzirem as soluções.

Fluminense 0 x 0 Botafogo
Duelo equilibrado e, como já se imaginava, marcado pela ainda precária preparação dos times. Os tricolores defenderam a vantagem e os alvinegros não tiveram inspiração para transformar em gol a aparente superioridade.
 

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