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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões...

| 14/09/2020, 08:56 08:56 h | Atualizado em 14/09/2020, 08:58

Com menos de um terço de disputa das rodadas do Brasileirão é nítida a preocupação com o desgaste dos jogadores. Poupar este ou aquele já não é ideia de um ou outro técnico — é o que eu prefiro, por ora, chamar de uma necessidade estratégica de todos!

O recondicionamento físico dos times para a retomada dos Estaduais foi feito fora dos padrões habituais e a verdade é que os profissionais da fisiologia estão tendo que aprender na marra como garantir o padrão de excelência em meio ao insano calendário desenhado pela CBF.

E, registre-se, com o aval dos próprios clubes. A manutenção da fórmula por pontos corridos com 38 rodadas, em paralelo à disputa das Copas do Brasil e da Conmebol (Libertadores e Sul-Americana) ainda trará muito desconforto aos técnicos. Como já estamos vendo acontecer...

Botafogo 2 x 3 Vasco
Que o digam Paulo Autuori e Ramon... a história do confronto de ontem no Nilton Santos foi de tanta entrega que o resultado mais justo seria o empate em 3 a 3.
E só não foi porque Fernando Miguel fez a defesa da rodada após uma cabeça de Matheus Babi que explodiu na trave.

Os dois times alternaram o controle do jogo e talvez a vitória do Vasco tenha saído em função dos erros coletivos do sistema defensivo do Botafogo. Autuori os corrigiu trocando dois jogadores ainda no primeiro tempo e até chegou ao empate. Mas o desgaste acabou sendo mais bem aproveitado pelos vascaínos. Mas foi por muito pouco...

Ceará 2 x 0 Flamengo
A ideia de jogar com dois pontas abertos me parece clara na cabeça de Domènec Torrent. O problema é quando a discussão gira em torno de Vitinho e Michael. O 4-3-3 deixa de ser um esquema móvel e, por maior que seja a qualidade individual do Flamengo, o jogo passa a ser outro.
Ainda mais sem Filipe Luís, Gérson, Arrascaeta e Bruno Henrique. Caberá ao técnico tirar os coelhos das cartolas. Em 2019, Jesus descobriu Renier. Dome terá de fugir do óbvio...

Fluminense 2 x 1 Corinthians
A presença de Marcos Paulo no comando de ataque não resolve a carência do Fluminense, mas oferece a mobilidade ofensiva que faltou no Fla-Flu.

Ao menos neste jogo, time de Odair Hellmann voltou a ser aguerrido e mostrou ideias mais claras sobre como chegar ao gol adversário. Hudson fez a parede com Dodi, Calegari e Danilo, apoiando Michael Araújo e Wellington Silva, e Nenê tendo para quem ditar o ritmo ofensivo. No auge de seus 39 anos...
 

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