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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 09/03/2020, 06:52 06:52 h | Atualizado em 09/03/2020, 06:54

O Fluminense de Odair Hellmann, dinâmico em sua movimentação ofensiva e sólido entre defesa e ataque, marcou 14 gols e sofreu três nas últimas quatro partidas - média de 3,5 gols por jogo. Não tem o vigor e a plasticidade do Flamengo de Jorge Jesus, mas já chama atenção pela competitividade que o difere de Botafogo e Vasco.

Flamengo 3 x 0 Botafogo

Paulo Autuori saiu do Maracanã um pouco mais otimista com a possibilidade de o Botafogo ter um time competitivo para o Brasileiro. A postura do time nos primeiros 45 minutos do clássico, com os quatro homens de frente (Luís Henrique, Pedro Raul, Nazário e Luiz Fernando) marcando a saída de bola do Flamengo, surpreendeu até o português Jorge Jesus.

Mas o técnico rubro-negro sabe do poderio ofensivo do seu elenco e, dessa vez, Éverton Ribeiro fez o papel que coube a Gabriel no jogo de volta contra o Del Valle, no Maracanã: chamou o jogo, forçou as jogadas individuais e desmontou a linha média, onde Alex Santana e Caio Alexandre se destacavam.

E a partir do primeiro gol, marcado pelo próprio Éverton, o mental dos jogadores alvinegros foi para o espaço, atarantados pelo volume ofensivo do Flamengo. Essa é a parte que Autuori irá trabalhar, tomando o adversário como exemplo: a força cognitiva do time do Flamengo já é tão determinante quanto sua maior qualidade técnica.

Fluminense 4 x 0 Resende

No ano passado, o cortejado Fernando Diniz chegou a fazer do Fluminense a segunda força do futebol carioca. Mas perdeu o passo na medida em que o time diminuía a força ofensiva com a saída de jogadores de frente e aumentava o número de chances de gols perdidos.

Odair Hellmann já conseguiu remontar o grupo e hoje tem um coletivo forte e bem treinado, com o ataque mais positivo (21 gols em oito jogos) e a defesa menos vazada (três sofridos).

Volta redonda 0 x 0 Vasco

Insisto: a falta de um bom comando executivo, camuflado em 2019 pela onipresença de Vanderlei, é a cada dia mais latente no Vasco, e responsável pelo mau momento do time.

Falta clareza no planejamento estratégico e competência na montagem de um elenco tão jovem quanto pobre. O Vasco tem a metade do número de gols marcados pelo Boavista e isso não é culpa de Abel Braga - que se mostra a cada dia mais desmotivado e sem solução.

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