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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 16/11/2020, 10:49 10:49 h | Atualizado em 16/11/2020, 10:50

A rodada marcada pelo excessivo número de jogadores afastados dos gramados pela contaminação com a Covid-19 ganhou destaque pela recuperação dos clubes paulistas que lutam na parte de cima da tabela.

As vitórias de Palmeiras, São Paulo e Santos renovaram as expectativas de mais equilíbrio na luta pelo título, antes polarizada por Atlético/MG, Flamengo e Internacional. Sem falar no Grêmio, que venceu quatro e empatou um de seus últimos cinco jogos.

Com tantas baixas, e jogadores fatigados, é impossível prevê o desfecho desta edição do Brasileirão que deveria estar sendo disputado num formato mais enxuto.

Flamengo 1 x 1 Atlético/GO

O time rubro-negro somou seis dos últimos 18 pontos disputados no Brasileirão, com uma vitória nos seis jogos entre 15 de outubro e o último sábado. O baixo rendimento é clara consequência do acúmulo de jogos neste período: dez, em 30 dias.

Com um ou outro titular machucado, alguns fora de forma, e dois servindo à Seleção (Pedro foi cortado no sábado a noite), o Flamengo paga o preço por disputar três competições em paralelo. Rogério Ceni terá de fazer escolhas delicadas. Nem com Jorge Jesus e com os jogadores na ponta dos cascos foi possível ganhar tudo...

Palmeiras 2 x 0 Fluminense

Bastaram duas derrotas em jogos contra times tecnicamente mais qualificados e competitivos, para voltarem as críticas à melhor referência tricolor: o técnico.

Confrontos contra adversários que o Fluminense já havia exibido dificuldade para superar no turno, somando um ponto em seis.

Para quem alimenta a ilusória expectativa de ver o time entre os cinco primeiros, a atuação foi ruim. Mas essa é a realidade do Fluminense: dos nove jogos que fez contra os adversários que estão nas oito primeiras colocações, só venceu dois – e em casa!

Sport 0 x 2 Vasco

A quebra do jejum de vitórias exorciza, por ora, indesejáveis fantasmas. Já funciona o bloco defensivo do técnico Sá Pinto, com jogadores de boa estatura atuando de forma compacta e com marcação adiantada. O time não levou gol, correu poucos riscos e teve mais finalizações, mesmo fora de casa.

Nos seis jogos sob o comando do português, o Vasco sofreu quatro gols, sendo um acidental (do Corinthians) e outro de pênalti (do Palmeiras). Nos seis jogos que o antecederam, foram 12. A média caiu de dois para 0,66 por partida.

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