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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões...

| 21/06/2021, 12:03 12:03 h | Atualizado em 21/06/2021, 12:13

Passaram-se cinco rodadas do Brasileirão e um dado específico da tabela de classificação me chama atenção: os dois primeiros colocados são de novo os times dirigidos por um português e por um argentino. A exemplo do feitiço exercido em 2019, entre o Flamengo de Jorge Jesus e o Santos de Jorge Sampaoli, empolga o futebol exibido pelo Athletico/PR de António José Oliveira e o Fortaleza de Juan Pablo Vojvoda.

Coadjuvantes que, por ora, roubam a cena do Palmeiras do português Abel Ferreira e do São Paulo do técnico argentino Hernan Crespo.

Flamengo 2 x 3 Bragantino

Os números do confronto foram todos favoráveis ao time de Rogério Ceni. Mas isso não absolve o treinador, que ignorou a queda de rendimento de alguns jogadores – principalmente Gerson e Diego.

Aliás, quando optou por trocar Michael por Max, Ceni deveria ter optado por João Gomes ou Hugo Moura, mais fortes e mais rodados. Não deu para entender a opção dele, tampouco a justificativa do pós-jogo sobre por que não fez outras substituições mesmo vendo o adversário mudar três jogadores na reta final. Apostou, e perdeu. Só isso.

Fortaleza 1 x 1 Fluminense

A ausência de Yago quebrou o ritmo do meio-campo do Fluminense e limitou a conexão com o ataque. O Fortaleza teve o controle do confronto e nem o gol de Caio Paulista alterou sua postura.
Pelo futebol que ambos têm exibido, pode-se dizer que time carioca volta do Castelão com um ponto ganho. Mas em leitura mais ampla e crítica, cobra-se de Roger Machado um pouco mais de ousadia na busca de uma formação alternativa à presença da dupla Fred e Nenê, principalmente em jogos contra adversários mais bem organizados.

Náutico 3 x 1 Botafogo

A precipitação do lateral Paulo Vitor, que não deu conta da marcação individual dos seus adversários, custou o ponto que o time segurou até os 42 minutos do tempo final.

Mas a análise do trabalho de construção do time de Marcelo Chamusca deve observar a linha do tempo. Foram 40% de aproveitamento nos cinco jogos disputados em abril, 53,3% nos cinco de maio e 58,3% nos quatro já feitos em junho. O Botafogo já tem um time competitivo.

Vasco 3 x 0 CRB

O Vasco não jogou para vencer por três gols, e esteve perto de novo tropeço em seu estádio. Mas, apesar da atuação ruim, o time pôde renovar o crédito com os pontos obtidos.

O jogo apontou um caminho para Marcelo Cabo: o Vasco precisa de dois volantes fortes na marcação, quiçá três, até que seu sistema de jogo na fase ofensiva seja assimilado pelos jogadores. E isso os já parecia claro. Mas, vejamos agora se o técnico foi capaz de entender os sinais.

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