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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões...

| 29/03/2021, 10:35 10:35 h | Atualizado em 29/03/2021, 10:48

O Botafogo foi o único dos quatro grandes do Rio a vencer na sexta rodada do Campeonato Carioca. Um torneio em que três dos chamados pequenos estão à frente do Fluminense e do próprio Botafogo, e quatro na frente do Vasco. A julgar por esta batida, e com a nova fórmula de disputa, teremos a semifinal sem ao menos um grande clube — possivelmente dois.

A última vez que um representante do “baixo clero” carioca decidiu o campeonato foi o Madureira, na final com o Botafogo em 2006. No ano anterior, o Volta Redonda disputou o título com o Fluminense. Será que teremos surpresa?

Nova Iguaçu 1 x 2 Botafogo

O esquema 4-2-4, com Felipe Ferreira fazendo o homem de ligação com a linha ofensiva, não deu ao Botafogo a eficiência imaginada pelo técnico Marcelo Chamusca — e ainda deixou a porta aberta para as transições do adversário.

Mas este será o sistema de jogo do time na temporada: linha de quatro bem postada lá atrás e a bola longa para os atacantes. Bom ou ruim, o time já tem um sistema.

Boavista 1 x 1 Flamengo

Dos seis jogos que disputou em “alçapões” do estado nas quatro últimas edições do Carioca, o Flamengo venceu a metade. Teve dois empates e uma derrota. Desempenho bem diferente de quando joga no Maracanã. Ali, desde os 3 a 1 do Resende em 2009, não perde confronto para os chamados pequenos clubes.

O jogo então serviu para maturar jovens que brigarão por vaga entre os titulares: Matheuzinho, João Gomes, Hugo Moura e Rodrigo Muniz estão prontos.

Vasco 2 x 2 Madureira

Aos poucos, o novo time do Vasco ganha forma e conteúdo. Melhoraram o condicionamento e a organização. O time carece de força ofensiva, mas isso pode ser atribuído à má forma técnica. Apenas pode. É preciso ter atacantes mais eficientes.

Coletivamente, o Vasco mostrou evolução. Se não tivesse se desgastado tanto para sair em vantagem no placar, teria vencido o único invicto.

Volta Redonda 3 x 2 Fluminense

A necessidade de dar ritmo de competição a jogadores em estágio de pré-temporada influiu no desempenho. O tricolor foi surpreendido e, quando deu por si, já perdia por 2 a 0.
Foi preciso se desdobrar para tentar virar. Os experientes Nenê, Fred e Egídio não deram conta. Mas Roger Machado precisará deles na fase final.

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