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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 10/08/2020, 09:09 09:09 h | Atualizado em 10/08/2020, 09:10

Que esta edição do Brasileiro será diferente de tudo que vimos até então, já não restavam dúvidas: do clima no país das 100 mil vidas perdidas para a Covid-19 ao ambiente artificial nos estádios vazios; do diferente estágio de preparação dos times à imprevisibilidade gerada pela testagem de segurança sanitária horas antes dos jogos. Mas a primeira rodada trouxe à tona a possibilidade do adiamento dos jogos por contaminação dos jogadores pelo coronavírus.

A justa suspensão de Goiás x São Paulo, por conta dos testes positivos na contraprova de nove jogadores do time goiano, abre a hipótese de que estes revezes possam ser uma constante. Basta lembrar que até aqui ainda não havia, no futebol brasileiro, os jogos disputados fora do estado de origem. E sem desconsiderar os diferentes índices de contágio entre as cidades. Na medida em que as delegações tiverem que se deslocar é que será possível aferir a segurança do protocolo.

Flamengo 0 x 1 Atlético-MG
É lógico que a derrota na estreia, no Maracanã, provoca o anti-clímax já esperado para o roteiro que contará a história da passagem do espanhol Domènec Torrent pelo Flamengo. Mas, por tudo o que foi dito aqui, é preciso calma nas avaliações.

Jorge Jesus teve 20 dias de treino, a montagem do time foi feita aos poucos e a expectativa era outra. Ainda assim, Bruno Henrique, Arrascaeta e Gabriel Barbosa tiveram chances de colocar o time em vantagem ainda no primeiro tempo e foi o quem propôs o jogo nos 90 minutos. A diferença é que do outro lado havia um oponente dirigido há mais tempo por Jorge Sampaoli. Que soube aproveitar o melhor momento entre ambos.

Grêmio 1 x 0 Fluminense
Me surpreendeu o time de Odair Hellmann ao adotar uma postura ofensiva num jogo de estreia e contra um adversário em fase final de estadual.

O resultado não foi esperado, é claro, mas é nítida a impressão de que o objetivo do treinador é construir um time competitivo, jogando claramente pelo resultado e não pela estética do jogo.

O Grêmio de Renato Gaúcho tem uma plataforma já experimentada e a missão dele é repor as peças que perde ao longo do tempo. O Fluminense tem o modelo de jogo interessante, mas não tem a qualidade individual necessária para os grandes confrontos. É questão que passa muito pelo orçamento.

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