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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 12/04/2021, 11:40 11:40 h | Atualizado em 12/04/2021, 11:42

Dos onze jogadores que Rogério Ceni levou a campo para a final da Supercopa do Brasil, na manhã de ontem, em Brasília, apenas quatro não jogaram em clubes europeus: Willian Arão, Rodrigo Caio, Arrascaeta e Everton Ribeiro – mas os três últimos têm nível de seleção nacional. É, portanto, um time com ótimos recursos técnicos, física e mentalmente muito bem preparado para não depender do sistema de jogo.

Vencê-lo, é mesmo difícil e o número de títulos conquistados por este grupo prova isso.

O Palmeiras de Abel Ferreira, campeão da Copa do Brasil e da Libertadores, escorado na juventude de jovens talentosos, competiu com pragmatismo e teve chances de bater o campeão.

Mas esbarrou em Diego Alves, que, nas cobranças de pênaltis, garantiu mais um bicampeonato.

Flamengo 2 x 2 Palmeiras

Jogo bem disputado, com gol do Palmeiras no início e mais posse do Flamengo que, com o passar do tempo, conseguiu equilibrar o jogo.

Filipe Luís preencheu a linha intermediária e, ao lado de Diego, gerou volume ofensivo por trás dos volantes Felipe Mello e Zé Rafael.

Problema é que Gérson e Everton Ribeiro, com atuações discretas, davam espaços para o quarteto Raphael Veiga, Wescley, Breno Lopes e Rony.

O gol de Gabigol aos 23 minutos diminuiu a ansiedade dos rubro-negros, mas o duelo seguiu em troca de golpes. Até que Arrascaeta, aos 45 minutos, acertasse um chute rasteiro, aproveitando um corredor à entrada da área palmeirense.

Pena que o jogo franco, com qualidade nos passes e plasticidade, tenha perdido um pouco de encanto com a elevação da temperatura. Nem por isso ficou menos emocionante.

O Palmeiras remoçou o meio com as entradas de Danilo e Gabriel Menino, ganhou volume e empatou, de novo com Raphael Veiga, em pênalti de Rodrigo Caio em Ronny.

Ceni se viu obrigado a colocar sangue novo, o Flamengo recuperou o controle e ainda teve duas ótimas oportunidades de desempatar. Igualdade que foi difícil desfazer até na disputa por chutes livres da marca do pênalti numa bela manhã de futebol...

Fluminense 3 x 1 Nova Iguaçu

Atuação preguiçosa, mas suficiente para caminhar rumo às semifinais. Os gols de Kayky e de Fred (um pela beleza, o outro pelo simbolismo) ilustraram um confronto meramente protocolar.

Volta Redonda 2 x 2 Botafogo

O time de Marcelo Chamusca segue em fase de experiências. Mas já mostrou que precisa de um volante e de um armador que deem a imposição no meio-campo. A caminhada é longa.

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