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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 11/01/2021, 08:36 08:36 h | Atualizado em 11/01/2021, 08:47

A vitória do Internacional de Abel Braga sobre o Goiás, por 1 a 0, foi a quinta consecutiva de um time que não já perde há sete rodadas. E o empate em 0 a 0 do Grêmio de Renato Gaúcho com o Fortaleza, no Castelão, foi o 14° jogo sem derrota, mesmo às voltas com as finais da Copa do Brasil. O Inter é o segundo colocado da Série A com 53 pontos, e o Grêmio é o quinto, com 49 e um jogo a menos.

Ou seja: as derrotas de São Paulo e de Flamengo nas duas últimas rodadas recolocaram os gaúchos no páreo, disputa em que também se encontram Atlético/MG, que tem 49 pontos e joga hoje, e Palmeiras, com 47 e dois jogos a menos. Não há, neste rali, quem se sobressaia.

As altas temperaturas afetam a todos (algo que já previsto), e a diferença de pontos entre eles não confere favoritismo porque haverá confrontos diretos.

Flamengo 0 x 2 Ceará
Lembram quando escrevi que o maior desafio de Rogério Ceni estaria na escolha dos jogadores em meio a um elenco recheado de craques — alguns deles personagens de um ano acima das

Expectativas?
Foi em sua chegada ao Flamengo, quando se esperava que o jovem treinador pudesse devolver ao time multicampeão em 2019 um pouco do frescor e do virtuosismo perdidos na passagem de bastão de Jorge Jesus para Domènec Torrent.

Pois as escolhas não têm sido das mais felizes. E pior tem sido o desempenho do time. A derrota no Maracanã, a segunda seguida e a quarta em 12 jogos sob o comando de Ceni, mostrou uns jogadores enfadados, outros, aparentemente relaxados, e um coletivo “animicamente” derrubado.

E a barração de Gabriel Barbosa parece ser a chave que abre a porta dos bastidores que nos mostraria a razão deste mau momento.

Vasco 3 x 0 Botafogo
O segundo gol do clássico, com a bola saindo de Bruno Gomes e passando por Caio Lopes e Talles Magno antes de Cano rolar para o chute certeiro de Andrey, é a senha que Vanderlei trouxe no bolso para mostrar aos “politiqueiros” de São Januário que o Vasco não precisa iludir sua torcida com a contratação de ex-jogadores em atividade pelo mundo.

Basta olhar para o que produz nas divisões de base e deixar que alguém com experiência e comando saiba fazê-los evoluir e amadurecer.

Algo que o Botafogo deveria ter feito quando Paulo Autuori se dispôs a renovar a mentalidade do futebol alvinegro. A vitória vascaína não livra o clube do rebaixamento, mas fortalece as ideias de Vanderlei. Quanto ao Botafogo, resta seguir na luta, em busca de uma vitória que renove a confiança...

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