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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 17/02/2020, 08:09 08:09 h | Atualizado em 17/02/2020, 08:11

Como espetáculo, ficou claro que o confronto entre os dois campeões nacionais de 2019 teria de ter sido jogado no mesmo ano.

Porque embora seja uma bela alternativa para a abertura da temporada seguinte, haverá sempre o risco de vermos o duelo em campo neutro entre os vencedores do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil ser realizado da forma como o que acontecera na manhã deste domingo, no Mané Garrincha, em Brasília: um time que já era forte iniciar o ano mais reforçado enfrentando um adversário desfigurado e ainda em busca de uma nova identidade.

Favoritismo

Por isso, era óbvio o favoritismo do Flamengo, teoria confirmada com os 2 a 0 em 45 minutos de jogo, gols da dupla Bruno Henrique e Gabriel Barbosa — este, com quatro em quatro partidas da temporada.

Aliás, cabe aqui uma constatação da força ofensiva do time: nos 15 últimos jogos contra clubes do País, só em cinco a equipe de Jorge Jesus deixou de fazer um mínimo de três gols — e tendo na lista adversários como Vasco, Fluminense, Athletico/PR, Grêmio, Palmeiras e Corinthians. E nos dez últimos, só não fez três gols nas vitórias sobre Madureira e Grêmio (2 a 0 e 1 a 0) e na derrota para o Santos (4 a 0).

Missão

Dorival Júnior substituiu Tiago Nunes com a missão de refazer o elenco que nos últimos dois anos conquistou a Sul-Americana de 2018 e a Copa do Brasil de 2019. E do time que eliminou o Flamengo, em julho, nas quartas da Copa do Brasil do ano passado, não estiveram em campo o lateral Jonatan, os zagueiros Léo Pereira e Bambu, o meia Bruno Guimarães, e os atacantes Marcelo Cirino e Marco Ruben — sem falar na má forma de Rony, que esteve para sair.

Ou seja: bastou o Flamengo repetir o padrão da atuação nos 30 minutos iniciais do Fla-Flu para liquidar o jogo, e sacramentar o título com o gol Arrascaeta na fase final.

Vitória tranquila

Vitória tranquila, sem sustos e que comprova a leitura que temos feito por aqui. O elenco do Flamengo ganhou conteúdo, mas o time manteve a fórmula e aprimorou o padrão.

A pressão na saída de bola do adversário, com Arrascaeta fazendo o falso centroavante faz de Gabriel Barbosa e Bruno Henrique dois pontas infernais, com condições físicas e técnicas para ocupar diversas faixas do campo.

O time paranaense não conseguiu espaços para articular seu jogo e só conseguiu subir ao ataque quando os rubro-negros tiraram o pé do acelerador.

Jogo-treino

A final da Taça Guanabara, contra o Boavista, será mais um jogo-treino para a final da Recopa, no jogo de volta, diante do Del Valle, na quarta-feira pós-Carnaval, dia 26.
 

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